Now, We Are Breaking Up (2021)

Lenta y hay que leer entrelinea a ver si le ves la profundidad

Comencé a ver esta serie solo porque amo a Jang Ki Yong, y realmente no me importa su poker face, puedo vivir con eso, porque generalmente sus ojos lo dicen todo. Ya terminé la serie, y no entiendo porque tan malas evaluaciones, si hay poca química, si, a ella le cuesta mucho su rol. Lo que estoy entendiendo es que el director se paso con la exigencia de seriedad en sus escenas, sobre todo porque ya conocemos a estos actores de otras series.
Al final no es una excelente serie, por ahora la historia es interesante, un poco lenta y repetitiva, igual he visto peores.
No es una serie que recomendaría 100%, solo porque amo a este hombre es que la vi completa. Todas las situaciones que habían en la serie, eran bastante reales, actitudes de los personajes muy posibles en la vida real, en especial con lo que se oponen a la relación, lo entendí perfectamente. Como siempre se ponen poco creativos en el capitulo final, mala costumbre.
No esperen mucho de esta serie, no esperen mucho de las actuaciones de la pareja principal, aunque al final, no es tan mala como las reseñas que leí la quieren hacer ver.

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Pior drama de 2021

Fui muito guerreira e assisti a 8 episódios desse dorama lamentável. Chega! Tudo nele é ruim, menos a aparência dos protagonistas, que são lindos. O roteiro é lastimável e parece que foi escrito por uma pré adolescente. Como se não fosse o bastante a história ser realmente muito ruim, a atriz principal entrega uma das piores atuações que já vi em toda a minha vida, chega a dar vergonha assistindo. Ela ou um poste fariam o mesmo papel. A direção é tão fraca que não consegue salvar nada. Enfim, 8 horas de vida desperdiçados vendo rostos bonitos. Valia muito mais a pena ter folheado uma revista.

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Não assista focando apenas no romance

Confesso que até o episódio nove eu estava super empolgada e achando o ritmo muito bom, estava sendo nota nove pra mim, só que do episódio dez em diante começou a ficar muito mais lento, o casal ficava sempre falando em terminar...entre outras coisinhas.

Youn Eun é uma design de moda e Jae Guk é um fotógrafo renomado, os dois se encontram em um evento e acabam se envolvendo (achavam eles que seria um caso de uma noite) mas tempos depois se reencontram e acaba por rolar um relacionamento, só que nem tudo são flores né, aí aparece mil empecilhos na vida deles: Família contra, relacionamentos antigos e até mesmo o trabalho.

Como o título sugere temos rompimento/ separação, mas não apenas do casal principal e sim de todos os personagens ali e em diversas situações.

O drama não é decepcionante como muitos falaram (talvez foi pra quem focou apenas no romance dos protagonistas) ele foi lento como a maioria dos dramas desse gênero, mas retratou vários pontos que foram bem interessantes como a coragem de largar a comodidade no trabalho para buscar o que realmente sonhava, a amizade verdadeira, os últimos momentos de uma mãe com doença terminal com sua filhinha pequena, e por aí vai.

A atuação da Song Hye Kyo que tanto criticam eu achei muito boa como sempre, ela e o Jang Ki Yong tiveram uma ótima química, assim como o casal secundário ( que eram dois maluquinhos )

Uma coisa que não gostei no final (o que não é nada de mais só drama de dorameira mesmo) mas no reencontro podia ter pelo menos um abraço e não uma olhada à dois metros de distância .

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A hipotensão mata uma dorameira

Sal? Não existe nesse kdrama.

Não vamos mentir, começamos a assistir por causa de uma cena mais sensual presente no primeiro episódio. Mal sabíamos que seria a única cena de tal tipo no drama inteiro e que seríamos presenteados com apenas 300 abraços até o final. Pensávamos que iríamos encontrar um romance maduro e realista, mas fomos tombados. Mas não tem problema! Com uma narrativa bem conduzida, cenas românticas e/ou fanservices são apenas toques para deixar tudo mais interessante.

O problema é: tivemos uma narrativa interessante? Não. Aí que as coisas complicam.
Ela já começa ruim por enfatizar de maneira avassaladora um problema comum de kdramas: as três ruas da Coreia. Todo mundo conhece todo mundo, todo mundo está conectado um ao outro de alguma forma. Aqui eles conseguiram levar isso até Paris. Conseguiram fazer Paris ter só três ruas também.
Veja bem: a protagonista se apaixona pelo irmão do ex. Esse irmão é o mesmo cara o qual ela teve um affair, que é o mesmo cara do blind date que ela vai no lugar da amiga, que é o melhor amigo do CEO da empresa que faz negócios com ela. A noiva do ex é dona do shopping onde ela também conduz negócios. A mãe do irmão e do ex faz aulas junto com a mãe dela.
Eu entendo na necessidade de criar uma "bolha" para conduzir a história, mas pera lá né!?

Tudo bem, superado isso encontramos outro problema: ritmo. Lento. Demais.
A história não é interessante o suficiente para nos arrastar por 16 episódios. Os conflitos não fazem sentido. Tudo gira em torno do fato do cara que ela gosta ser irmão do ex. A trama só se tornava interessante quando saía do núcleo amoroso e abordava a questão empregatícia da protagonista. Os detalhes mais importantes, como a noiva do ex estar envolvida (indiretamente) no acidente dele é tratado com o maior descaso. Ela só apareceu para espumar e depois teve seu desenvolvimento anulado no drama.

Aliás, essa é outra questão: falta de desenvolvimento de personagens coadjuvantes. Os jovens da Sono (aquela moça e o cara do EXO) foram esquecidos no churrasco e brotaram como casal no último episódio. O ex da diretora apareceu do nada nos últimos episódios só para inserir um conflito entre ela e o namorado CEO. Perderam a oportunidade de dar mais força para essa personagem se ela descobrisse a interação do namorado com o pai sozinha, mas insistiram em deixa-la com essa imagem infantilizada e irresponsável. Muitos personagens também sofrem de mudança de personalidade sem processo de desenvolvimento, principalmente os homens do drama. O fotógrafo confiante e egocêntrico se torna gado. O CEO tímido e inseguro se torna confiante com a mudança de um penteado. O plot da mulher com câncer e o marido traidor arrependido foi ok. Só tinha choro.

Outro problema: Atuação. Da. Protagonista. Escrevo desse jeito, porque é assim que ela fala o tempo inteiro. Pausadamente. Um diálogo normal de 30 segundos dura 3 minutos. E isso afeta o male lead também, pobre Jang Ki Yong. Isso me faz pensar que até seja um problema de direção, mas a realidade é que a atuação é rasa e robótica, sem emoção nenhuma.

Pontos positivos (porque eles existem):
- Jang Ki Yong falando francês;
- a redescoberta da mãe da protagonista. Depois de anos casada servindo apenas ao marido, ela percebe que nunca foi apreciada e que não fez pra si mesma a vida inteira. Resolve se separar;
- Jang Ki Yong falando francês;
- a amizade da protagonista com a diretora e com a mulher com câncer;
- já disse Jang Ki Yong falando francês?

Enfim... quando terminei de assistir só consegui pensar: SOBREVIVI.

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