This review may contain spoilers
A realidade de Gwangju... que filme
Assim que descobri este filme eu queria assisti-lo. Eu só sabia sobre um taxista e um repórter, que filmava manifestações, mas nunca pensei que eles entrariam na boca do inferno.
A princípio, eu parecia o motorista perdido entre mortos, feridos e manifestantes. A realidade que o filme passou quase me arrepiou, na década de 80 não existiam as modernices de hoje em dia e ainda mais os militares dificultavam a vida daqueles que estavam em Gwangju, cortando as linhas telefónicas, além do mais aqueles que se mexiam eram um alvo a abater. Além disso os noticiários só passavam aquilo que eles queriam. Foi um sufoco assistir cada minuto.
A atuação dos atores, foi brilhante. Eles sentiam e demonstravam emoções realistas. Penso que a realidade daquela época foi bem interpretada e concretizada. Por um lado é triste e frustrante olhar para trás e ver o massacre, caso um dos aliados seja apanhado, ele será morto num piscar de olhos. Tudo foi movido pela política, mesmo não parecendo parece que alguns militares pareciam se preocupar com o ocorrido, ou então foi só uma mera distração. Eu ainda me questiono porque é que aquele soldado deixou o taxista sair de Gwangju... mas num segundo depois eles foram perseguidor.
Os taxistas de Gwangju foram uma ajuda única na recolha de mortos ou feridos. Uma coisa que me incomodou foi uma cena, em que eles salvam os feridos, alguns taxistas pareciam ter as rodas em baixo, mas na cena seguinte todos andavam como se não tivessem furos... depois deles saírem de cena, civis do nada estão no "corredor da morte", então os esforços para salvar os feridos foi em vão, pois apareceram mais feridos.
No final, eu achei realista a caracterização dos atores parecendo um pouco mais velhos e com chave de ouro o filme terminou com uma pequena entrevista com o verdadeiro Peter. Eu compreendo e apoio a decisão do taxista, ele tinha o seu direito de permanecer incógnito, já que ele era um simples taxista que tinha que cuidar da sua filha, cada um tem as suas razões na vida.
Foi um filme espetacular, eu amei todos os momentos.
A princípio, eu parecia o motorista perdido entre mortos, feridos e manifestantes. A realidade que o filme passou quase me arrepiou, na década de 80 não existiam as modernices de hoje em dia e ainda mais os militares dificultavam a vida daqueles que estavam em Gwangju, cortando as linhas telefónicas, além do mais aqueles que se mexiam eram um alvo a abater. Além disso os noticiários só passavam aquilo que eles queriam. Foi um sufoco assistir cada minuto.
A atuação dos atores, foi brilhante. Eles sentiam e demonstravam emoções realistas. Penso que a realidade daquela época foi bem interpretada e concretizada. Por um lado é triste e frustrante olhar para trás e ver o massacre, caso um dos aliados seja apanhado, ele será morto num piscar de olhos. Tudo foi movido pela política, mesmo não parecendo parece que alguns militares pareciam se preocupar com o ocorrido, ou então foi só uma mera distração. Eu ainda me questiono porque é que aquele soldado deixou o taxista sair de Gwangju... mas num segundo depois eles foram perseguidor.
Os taxistas de Gwangju foram uma ajuda única na recolha de mortos ou feridos. Uma coisa que me incomodou foi uma cena, em que eles salvam os feridos, alguns taxistas pareciam ter as rodas em baixo, mas na cena seguinte todos andavam como se não tivessem furos... depois deles saírem de cena, civis do nada estão no "corredor da morte", então os esforços para salvar os feridos foi em vão, pois apareceram mais feridos.
No final, eu achei realista a caracterização dos atores parecendo um pouco mais velhos e com chave de ouro o filme terminou com uma pequena entrevista com o verdadeiro Peter. Eu compreendo e apoio a decisão do taxista, ele tinha o seu direito de permanecer incógnito, já que ele era um simples taxista que tinha que cuidar da sua filha, cada um tem as suas razões na vida.
Foi um filme espetacular, eu amei todos os momentos.
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