Três histórias que envolvem perdão, limites entre amizade e romance e, bem, segundas chances
"Certo, vamos dar aos atores secundários de TharnType uma série", foi o que eu imaginei ter acontecido quando vi o cast de Second Chance. Fiquei muito muito animada com MawinRun porque senti que o desenrolar de KhluiSeo em TharnType merecia um pouco mais de atenção, esse casal realmente me cativou e fiquei muito feliz em poder ver um pouquinho mais do trabalho deles nessa nova série.
O primeiro cenário de Second Chance fala sobre o Sky, um estudante do ensino médio que é apaixonado pelo seu melhor amigo, Paper. Os dois tem uma relação bem próxima, um cuida do outro e etc., eles até tem algumas colegas fujoshi que shippam os dois, mas isso não parece interferir na amizade nem deixar eles desconfortáveis. A segunda história é sobre o amigo de Sky e Paper, Chris, que se apaixona por Jeno, o irmão mais novo de uma das colegas da sua sala. O Chris é uma pessoa bem direta e aberta, não tem medo de se expressar e demonstrar carinho, já o Jeno ainda está tentando superar seu relacionamento passado e não parece muito confortável com as investidas de Chris. A última história é de Near, que trabalha num Café e tem um superior super compreensivo, mesmo que ele seja meio estabanado. O Near é bem quieto pessoalmente, ele só consegue se abrir de verdade com seu "web namorado" que ele conheceu num jogo online. Ele é bem apegado a essa pessoa, mesmo nunca tendo conhecido ele de verdade. A conexão entre as três histórias é que todos esses relacionamentos vão passar por problemas e cabe aos garotos decidirem se darão uma "segunda chance" aos seus pares.
Em questão de crítica, eu não me apaixonei por Second Chance como normalmente me apaixono pelos dramas tailandeses. Imagino que, depois de ter devorado todo catálogo BL da Tailândia, eu tenha me cansado de histórias "comuns demais". Porque não, o drama não é necessariamente ruim. A atuação é boa, a filmagem também, o roteiro não tem muitas falhas irrealístas demais, mas é só isso. É só um drama bom, ele não é estonteante, nem fascinante, nem cativante. Eu não tive muitas espectativas quando comecei a assistir Second Chance, mas tampouco cheguei a sentir um gostinho de "quero mais" no final dos episódios. Nem mesmo as interações MawinRun, que eu estava tão ansiosa pra ver, me surpreenderam como eu gostaria que tivessem.
Ainda assim, não deixo de recomendar a série. Ela tem só seis episódios e é boa pra assistir quando você não tem mais muito que fazer na quarentena rs.
O primeiro cenário de Second Chance fala sobre o Sky, um estudante do ensino médio que é apaixonado pelo seu melhor amigo, Paper. Os dois tem uma relação bem próxima, um cuida do outro e etc., eles até tem algumas colegas fujoshi que shippam os dois, mas isso não parece interferir na amizade nem deixar eles desconfortáveis. A segunda história é sobre o amigo de Sky e Paper, Chris, que se apaixona por Jeno, o irmão mais novo de uma das colegas da sua sala. O Chris é uma pessoa bem direta e aberta, não tem medo de se expressar e demonstrar carinho, já o Jeno ainda está tentando superar seu relacionamento passado e não parece muito confortável com as investidas de Chris. A última história é de Near, que trabalha num Café e tem um superior super compreensivo, mesmo que ele seja meio estabanado. O Near é bem quieto pessoalmente, ele só consegue se abrir de verdade com seu "web namorado" que ele conheceu num jogo online. Ele é bem apegado a essa pessoa, mesmo nunca tendo conhecido ele de verdade. A conexão entre as três histórias é que todos esses relacionamentos vão passar por problemas e cabe aos garotos decidirem se darão uma "segunda chance" aos seus pares.
Em questão de crítica, eu não me apaixonei por Second Chance como normalmente me apaixono pelos dramas tailandeses. Imagino que, depois de ter devorado todo catálogo BL da Tailândia, eu tenha me cansado de histórias "comuns demais". Porque não, o drama não é necessariamente ruim. A atuação é boa, a filmagem também, o roteiro não tem muitas falhas irrealístas demais, mas é só isso. É só um drama bom, ele não é estonteante, nem fascinante, nem cativante. Eu não tive muitas espectativas quando comecei a assistir Second Chance, mas tampouco cheguei a sentir um gostinho de "quero mais" no final dos episódios. Nem mesmo as interações MawinRun, que eu estava tão ansiosa pra ver, me surpreenderam como eu gostaria que tivessem.
Ainda assim, não deixo de recomendar a série. Ela tem só seis episódios e é boa pra assistir quando você não tem mais muito que fazer na quarentena rs.
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