heidi deserve rights
normalmente tenho problemas com sci-fi pelo fato dos autores não saberem desenvolver muito bem o lado frontal do gênero junto com a dramaticidade que uma produção de tv precisa. em parasyte: the grey fui surpreendida.
já sabia que poderia esperar coisas boas visto que é feito pelo mesmo diretor de train to busan (2016), um filme de zumbi belíssimo que ficou reconhecido pela boa dosagem de fantasia e realidade no roteiro. parasyte segue uma narrativa simples de pessoa infectada do bem, que luta pra sobreviver e ao mesmo tempo derrotar os demais vírus que são uma ameaça aos civis.
atrelado ao contexto familiar difícil dos protagonistas, eles naturalmente se tornam uma dupla que ao mesmo tempo que se protege, tenta salvar e orientar a equipe grey com seus privilégios - ter uma irmã recém transformada e heidi, um parasita protetor. saí querendo mais e adorando o que tinha experienciado.
já sabia que poderia esperar coisas boas visto que é feito pelo mesmo diretor de train to busan (2016), um filme de zumbi belíssimo que ficou reconhecido pela boa dosagem de fantasia e realidade no roteiro. parasyte segue uma narrativa simples de pessoa infectada do bem, que luta pra sobreviver e ao mesmo tempo derrotar os demais vírus que são uma ameaça aos civis.
atrelado ao contexto familiar difícil dos protagonistas, eles naturalmente se tornam uma dupla que ao mesmo tempo que se protege, tenta salvar e orientar a equipe grey com seus privilégios - ter uma irmã recém transformada e heidi, um parasita protetor. saí querendo mais e adorando o que tinha experienciado.
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