meu demônio da paralisia do sono: DO DOHEE! DO DOHEE!
bobinho demais. é construído por aquela narrativa clichê que te leva pra todos os lugares que seu coração romântico quer ir e com um casal fofo que se entrosa muito bem.apesar de não ser fã da performance do song kang, os momentos que ele mais brilhou foram ao lado da sua amada do dohee (kim yoojung).
vilão fraco, storyline confusa e mau construída, alguns personagens simpáticos e infelizmente pouco explorados. queria que o plot da ga star tivesse mais desdobramentos assim como toda vez que a gangue aparecia eu desejava que continuasse porque me faziam rir genuinamente. k-drama regular de fantasia, ficou entre bom e ruim pra mim.
obs: kudos para a beauty team que me fez ficar obcecada pela maquiagem da yoojung, estarei reproduzindo o delineado marrom dela any time soon!)
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heidi deserve rights
normalmente tenho problemas com sci-fi pelo fato dos autores não saberem desenvolver muito bem o lado frontal do gênero junto com a dramaticidade que uma produção de tv precisa. em parasyte: the grey fui surpreendida.já sabia que poderia esperar coisas boas visto que é feito pelo mesmo diretor de train to busan (2016), um filme de zumbi belíssimo que ficou reconhecido pela boa dosagem de fantasia e realidade no roteiro. parasyte segue uma narrativa simples de pessoa infectada do bem, que luta pra sobreviver e ao mesmo tempo derrotar os demais vírus que são uma ameaça aos civis.
atrelado ao contexto familiar difícil dos protagonistas, eles naturalmente se tornam uma dupla que ao mesmo tempo que se protege, tenta salvar e orientar a equipe grey com seus privilégios - ter uma irmã recém transformada e heidi, um parasita protetor. saí querendo mais e adorando o que tinha experienciado.
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