Finalmente o ano começou! A escolha para esse drama não poderia ter sido a melhor, afinal, eu estava precisando de um drama que abalasse as minhas estruturas.
Chung San e On Jo são amigos desde sempre e ainda moram no mesmo prédio, vão para a escola juntos e compartilham a felicidade de estarem vivendo os melhores dias da juventude. Mas o que eles não sabem, é que na mesma escola o bullying está correndo solto e os valentões são empoderados da pior forma possível.
E é essa trágica verdade que faz um pai e professor ficar revoltado com a passividade do filho, usando seu conhecimento sobre microbiologia para criar uma transformação. Um acidente causa outro até que há uma infecção através de um vírus letal tomando conta da escola. Todos precisam se ajudar e fugir, pois não há muito o que fazer para parar a contaminação que apenas se espalha pela cidade de Hyong.
Daí começamos a observar não apenas a luta pela sobrevivência, mas também o pior do ser humano. Cada personagem começa a mostrar a verdadeira face e o que os guia como pessoa. Aflora o lado vingativo, aquela parte bem escondida em cada um que é egoísta por mais que a pessoa seja boa,
Eu adorei o motivo que faz o motivo que faz os zumbis aparecerem. A revolta de um pai que faz tudo por um filho que não tem um célula em si voltada para a violência. A transformação que beira à loucura é um plot fantástico.
"All of your are dead" não é uma trama comum para a cinematografia de dramas coreanos, temos "Kingdom" e "Hapiness" para mostrar que a Coreia cada dia fica melhor em trazer ótimas releituras de enredos que podem ser julgados como batidos.
É bem sangrento, a sonoplastia é uma das melhores que já vi, além de uma coreografia para as transformações zumbirescas que deixa o telespectador de queixo caído com a atuações dos atores que estavam além de coadjuvantes, aqueles que contribuíram para que o drama fosse maravilhoso na sua totalidade.
O roteirista passou do limite entre o bem o mal. A maldade não há um limite quando a sobrevivência está em jogo. É um drama visceral que na mesma medida que dá vontade de torcer por alguns, mas também são intensas as partes em que a índole de cada um é testada.
Se eu pudesse definir "All of us are dead" com uma palavra seria sensorial. Foi o que senti enquanto era conduzida por 12 episódios que não poderia ser menores em sua duração do que os 60 minutos, pois faltaria alguma coisa.
O final é espetacular. Foi a primeira vez que a possibilidade de uma segunda temporada me deixou animada, pois a releitura que a parceria entre o diretor Lee Jae Gyoo e o roteirista Chun Sung Il seria bombástica. Eu amei como o elenco é jovem e extremamente talentoso. Quero muito vê-los reunidos novamente para dar vida e me fazer torcer por uma cohabitação interessante entre zumbis e humanos.
Deixo um adendo de que não é um drama que nos deixa sentado de modo impassível. É para sentir raiva, compaixão, empatia, mas principalmente muita revolta. Não há limites dessa super produção que abalou as minhas estruturas.
Chung San e On Jo são amigos desde sempre e ainda moram no mesmo prédio, vão para a escola juntos e compartilham a felicidade de estarem vivendo os melhores dias da juventude. Mas o que eles não sabem, é que na mesma escola o bullying está correndo solto e os valentões são empoderados da pior forma possível.
E é essa trágica verdade que faz um pai e professor ficar revoltado com a passividade do filho, usando seu conhecimento sobre microbiologia para criar uma transformação. Um acidente causa outro até que há uma infecção através de um vírus letal tomando conta da escola. Todos precisam se ajudar e fugir, pois não há muito o que fazer para parar a contaminação que apenas se espalha pela cidade de Hyong.
Daí começamos a observar não apenas a luta pela sobrevivência, mas também o pior do ser humano. Cada personagem começa a mostrar a verdadeira face e o que os guia como pessoa. Aflora o lado vingativo, aquela parte bem escondida em cada um que é egoísta por mais que a pessoa seja boa,
Eu adorei o motivo que faz o motivo que faz os zumbis aparecerem. A revolta de um pai que faz tudo por um filho que não tem um célula em si voltada para a violência. A transformação que beira à loucura é um plot fantástico.
"All of your are dead" não é uma trama comum para a cinematografia de dramas coreanos, temos "Kingdom" e "Hapiness" para mostrar que a Coreia cada dia fica melhor em trazer ótimas releituras de enredos que podem ser julgados como batidos.
É bem sangrento, a sonoplastia é uma das melhores que já vi, além de uma coreografia para as transformações zumbirescas que deixa o telespectador de queixo caído com a atuações dos atores que estavam além de coadjuvantes, aqueles que contribuíram para que o drama fosse maravilhoso na sua totalidade.
O roteirista passou do limite entre o bem o mal. A maldade não há um limite quando a sobrevivência está em jogo. É um drama visceral que na mesma medida que dá vontade de torcer por alguns, mas também são intensas as partes em que a índole de cada um é testada.
Se eu pudesse definir "All of us are dead" com uma palavra seria sensorial. Foi o que senti enquanto era conduzida por 12 episódios que não poderia ser menores em sua duração do que os 60 minutos, pois faltaria alguma coisa.
O final é espetacular. Foi a primeira vez que a possibilidade de uma segunda temporada me deixou animada, pois a releitura que a parceria entre o diretor Lee Jae Gyoo e o roteirista Chun Sung Il seria bombástica. Eu amei como o elenco é jovem e extremamente talentoso. Quero muito vê-los reunidos novamente para dar vida e me fazer torcer por uma cohabitação interessante entre zumbis e humanos.
Deixo um adendo de que não é um drama que nos deixa sentado de modo impassível. É para sentir raiva, compaixão, empatia, mas principalmente muita revolta. Não há limites dessa super produção que abalou as minhas estruturas.
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