Já fazia algum tempo que não via um bom filme japonês e decidi apostar em Kimi to 100 Kaime No Koi simplesmente porque me senti atraida pela premissa de viagem no tempo.
Aoi junto com seus amigos Riku, Naoya, Rina e Tetsuta são parte de uma banda independente que tocam por prazer no meio tempo em que estudam na mesma faculdade. Eles estão se preparando para o festival de verão onde se apresentarão.
Só por aí já gostei muito, pois a capa não dá muitas informações se o enredo se passa numa escola ou não. Mas adorei ser um filme um pouco mais abrangente, dos protagonistas serem um pouco mais velhos e trazer temos como o que fazer da vida, intercâmbio e vida na universidade.
Logo nos primeiros minutos notamos romance não correspondido entre alguns desses amigos e uma pequena confusão se forma, levando ao ápice do incidente em que Aoi se envolve. No entanto, a jovem consegue acordar uma semana antes de tudo acontecer, a deixando bem transtornada.
E é a partir daí vemos que Riku esconde mais coisas do que imaginamos, e é uma grata surpresa. Estava muito apreensiva se essa parte da trama em voltar no tempo seria chata e maçante; mas não, muito pelo contrário. Satomi Oshima, que é o roteirista do filme, fez um ótimo trabalho . Mas também vale lembrar que Kimi to... é um live action baseado no mangá com mesmo nome escrito por Kumichi Yoshizuki com 3 volumes, então os créditos podem ser do autor do mangá.
Desse momento em que Aoi volta no tempo com ajuda do Riku há uma revelação de sentimentos muito embazadas no passado no casal e fica fácil de sentir que o romance esteve ali desde sempre. Então, Aoi e Riku decidem reviver o tempo como casal, e um amor muito bonito por sinal.
"Eu quero viver este momento com você. Vamos juntos por toda a vida."
Além disso, a produção cinematográfica merece muito elogios. Os locais escolhidos, a ótima fotografia, os closers. Acho tudo de muito bom gosto e passa um visual muito bonito para quem assiste. Além da trilha sonoro que é bem fofa, juvenil e romântica.
"O futuro sem você não tem significado para mim"
As duas últimas canções são muito bonitas, e transmite todos os sentimentos que a história inteira quis passar. Quero saber como os personagens não choraram porque eu simplesmente desabei. Lençol foi preciso! Além de mostrar as tradições da cultura asiática, como a comemoração de 100° dia para algumas coisas, seja relacionamento amoroso ou amizade, dando todo sentido ao título do filme. Posso amar mais por isso?
Aoi junto com seus amigos Riku, Naoya, Rina e Tetsuta são parte de uma banda independente que tocam por prazer no meio tempo em que estudam na mesma faculdade. Eles estão se preparando para o festival de verão onde se apresentarão.
Só por aí já gostei muito, pois a capa não dá muitas informações se o enredo se passa numa escola ou não. Mas adorei ser um filme um pouco mais abrangente, dos protagonistas serem um pouco mais velhos e trazer temos como o que fazer da vida, intercâmbio e vida na universidade.
Logo nos primeiros minutos notamos romance não correspondido entre alguns desses amigos e uma pequena confusão se forma, levando ao ápice do incidente em que Aoi se envolve. No entanto, a jovem consegue acordar uma semana antes de tudo acontecer, a deixando bem transtornada.
E é a partir daí vemos que Riku esconde mais coisas do que imaginamos, e é uma grata surpresa. Estava muito apreensiva se essa parte da trama em voltar no tempo seria chata e maçante; mas não, muito pelo contrário. Satomi Oshima, que é o roteirista do filme, fez um ótimo trabalho . Mas também vale lembrar que Kimi to... é um live action baseado no mangá com mesmo nome escrito por Kumichi Yoshizuki com 3 volumes, então os créditos podem ser do autor do mangá.
Desse momento em que Aoi volta no tempo com ajuda do Riku há uma revelação de sentimentos muito embazadas no passado no casal e fica fácil de sentir que o romance esteve ali desde sempre. Então, Aoi e Riku decidem reviver o tempo como casal, e um amor muito bonito por sinal.
"Eu quero viver este momento com você. Vamos juntos por toda a vida."
Além disso, a produção cinematográfica merece muito elogios. Os locais escolhidos, a ótima fotografia, os closers. Acho tudo de muito bom gosto e passa um visual muito bonito para quem assiste. Além da trilha sonoro que é bem fofa, juvenil e romântica.
"O futuro sem você não tem significado para mim"
As duas últimas canções são muito bonitas, e transmite todos os sentimentos que a história inteira quis passar. Quero saber como os personagens não choraram porque eu simplesmente desabei. Lençol foi preciso! Além de mostrar as tradições da cultura asiática, como a comemoração de 100° dia para algumas coisas, seja relacionamento amoroso ou amizade, dando todo sentido ao título do filme. Posso amar mais por isso?
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