This review may contain spoilers
Digna de aplausos
Assim como o primeiro arco, essa série é linda, repleta de clichês e lições. No final do primeiro temos um pequeno spoiler sobre o casamento e o acidente, mas a situação só é explicada de forma completa agora.
Achei realmente linda a forma como as duas partes da série tem histórias tão diferentes, e mesmo assim se entrelaçam de forma perfeita, através do fato de Prince ser amigo de Khabkluen, o que vai fazer com que eles se reencontrem no final. Outro ponto que merece atenção é a família de Prince, que apesar de rica e aristocrática é bem moderna quando o assunto é amor.
Dentre as diversas temáticas, é maravilhoso ver a parte rural da Tailândia, aquela sem glamuor, inclusive mostrando problemas comuns do dia-a-dia dos aldeões, como costumes retrógrados de casamentos arranjados, o preconceito com pessoas que cometeram algum erro , a exploração dos mais ricos que não permitem que os mais pobres possam subsistir sem a dependência deles, a falta de suprimentos nessas comunidades distantes, e a tragédia que pode acontecer se alguém contrai alguma doença mais grave e não tem como chegar a tempo nas cidades.
A forma como o romance foi construído foi belíssima. Tudo de forma lenta e gradual. Aos poucos as barreiras de medo, dúvidas e traumas antigos sendo derrubadas à medida em que ambos abrem o coração um para o outro. A estratégia do amigo de falar que gostava do professor a fim de causar ciúmes em Fah, a maneira como retrataram os sentimentos do Tio Phang, que o levaram a ser alcoólatra. A forma como Prince faz questão absoluta de esconder sua origem e viver de forma simples. São recortes cheios de detalhes que fazem dessa série um drama tão profundo, sem perder a ponta de humor que fez toda a diferença.
A atuação é perfeita, a ost, tanto na voz de Louis como na voz de Mek é belíssima, a fotografia é impecável.
Umas das séries que cm certeza irei rever muitas vezes, e que mais faço questão de indicar.
Achei realmente linda a forma como as duas partes da série tem histórias tão diferentes, e mesmo assim se entrelaçam de forma perfeita, através do fato de Prince ser amigo de Khabkluen, o que vai fazer com que eles se reencontrem no final. Outro ponto que merece atenção é a família de Prince, que apesar de rica e aristocrática é bem moderna quando o assunto é amor.
Dentre as diversas temáticas, é maravilhoso ver a parte rural da Tailândia, aquela sem glamuor, inclusive mostrando problemas comuns do dia-a-dia dos aldeões, como costumes retrógrados de casamentos arranjados, o preconceito com pessoas que cometeram algum erro , a exploração dos mais ricos que não permitem que os mais pobres possam subsistir sem a dependência deles, a falta de suprimentos nessas comunidades distantes, e a tragédia que pode acontecer se alguém contrai alguma doença mais grave e não tem como chegar a tempo nas cidades.
A forma como o romance foi construído foi belíssima. Tudo de forma lenta e gradual. Aos poucos as barreiras de medo, dúvidas e traumas antigos sendo derrubadas à medida em que ambos abrem o coração um para o outro. A estratégia do amigo de falar que gostava do professor a fim de causar ciúmes em Fah, a maneira como retrataram os sentimentos do Tio Phang, que o levaram a ser alcoólatra. A forma como Prince faz questão absoluta de esconder sua origem e viver de forma simples. São recortes cheios de detalhes que fazem dessa série um drama tão profundo, sem perder a ponta de humor que fez toda a diferença.
A atuação é perfeita, a ost, tanto na voz de Louis como na voz de Mek é belíssima, a fotografia é impecável.
Umas das séries que cm certeza irei rever muitas vezes, e que mais faço questão de indicar.
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