This review may contain spoilers
Sofri mais que a Juliette
Começo essa resenha falando sobre minhas expectativas, que eram altíssimas. Primeiro, por um dos casais principais ter protagonizado "The yearbook", que apesar de ser bem dramática, eu gostei muito. Quando soube que seria a mesma empresa e direção, fiquei empolgada. Outro ponto que aguardei, foi a volta do couple Ja&First, do qual sou muito fã. Além disso, tivemos a volta de Mean, que mesmo não estando em um par BL estava numa série BL, isso me chamou atenção, por causa de falas polêmicas ditas por ele há um tempo atrás.
Bem, falando sobre o roteiro: A história contada é de 5 amigos que se conhecem desde crianças, e a série, que em alguns momentos parece se arrastar de forma lenta e monótona, na verdade acompanha o crescimento deles, tanto em idade quanto em personalidade. Também podemos ver, paralelamente, a mudança de época, o advento da tecnologia chegando, as primeiras redes sociais e celulares, isso tudo me fascinou. A série tem o mesmo tom melancólico de " The yearbook", inclusive a filmografia e a fotografia se parecem muito.
Durante esse processo de passagem de fases da vida, vários temas são abordados, desde relacionamentos com a família, amorosos, a dificuldade de enfrentar a vida adulta sem a família, a possibilidade de manter as amizades apesar das dificuldades da vida, que por vezes distanciam os amigos... Vem à tona traumas, problemas psicológicos, perdas, preconceitos, e eu realmente gostei de mostrarem uma cadeirante em um papel de destaque, e como uma personagem forte, que não se entrega aos problemas da vida.
Existem muitas cenas tocantes, creio que a história que mais me marcou foi a do avô que morreu... mas também existem alguns pontos negativos. Parece que pegaram todas as perucas horríveis da Tailândia e usaram nessa série. A maquiagem do First, para ele parecer um jovem com espinhas, era muito pesada a ponto de incomodar visualmente.
Em relação à atuação, foi muito boa, apesar do elenco jovem. A ost melancólica combinou perfeitamente com todo o resto, e se não fosse a série ser tão longa, eu diria que era perfeita. de fato não pretendo ver de novo, mas com certeza indico essa obra.
Bem, falando sobre o roteiro: A história contada é de 5 amigos que se conhecem desde crianças, e a série, que em alguns momentos parece se arrastar de forma lenta e monótona, na verdade acompanha o crescimento deles, tanto em idade quanto em personalidade. Também podemos ver, paralelamente, a mudança de época, o advento da tecnologia chegando, as primeiras redes sociais e celulares, isso tudo me fascinou. A série tem o mesmo tom melancólico de " The yearbook", inclusive a filmografia e a fotografia se parecem muito.
Durante esse processo de passagem de fases da vida, vários temas são abordados, desde relacionamentos com a família, amorosos, a dificuldade de enfrentar a vida adulta sem a família, a possibilidade de manter as amizades apesar das dificuldades da vida, que por vezes distanciam os amigos... Vem à tona traumas, problemas psicológicos, perdas, preconceitos, e eu realmente gostei de mostrarem uma cadeirante em um papel de destaque, e como uma personagem forte, que não se entrega aos problemas da vida.
Existem muitas cenas tocantes, creio que a história que mais me marcou foi a do avô que morreu... mas também existem alguns pontos negativos. Parece que pegaram todas as perucas horríveis da Tailândia e usaram nessa série. A maquiagem do First, para ele parecer um jovem com espinhas, era muito pesada a ponto de incomodar visualmente.
Em relação à atuação, foi muito boa, apesar do elenco jovem. A ost melancólica combinou perfeitamente com todo o resto, e se não fosse a série ser tão longa, eu diria que era perfeita. de fato não pretendo ver de novo, mas com certeza indico essa obra.
Was this review helpful to you?