This review may contain spoilers
Afff que negação
Os GL's tem ganhado muita popularidade ultimamente. Mas com essa onda emergente, em meio ao universo Yuri temos algumas excelentes histórias e produções, mas também temos algumas péssimas. Essa série realmente deixa a desejar, claramente foi feita com baixo orçamento, o que explica a quantidade reduzida de locações e atores, atores esses que parecem ser amadores, já que a maioria não atua bem.
A história fala basicamente de 4 mulheres, que por motivos de trabalho precisam conviver juntas. Love, Rain e Pat são amigas, mas Pat é a única que conhece Dean, a tatuadora que precisa alavancar sua marca e por isso contrata as demais: Rain, uma jovem que está no fundo do poço, tem um passado traumático e no mesmo dia em que ficou desempregada flagrou seu namorado com outra. Inicialmente ela é bem rabugenta, mas aos poucos se entrega à Love.
Love é uma fotógrafa muito otimista, a única personagem que se mostra algo sobre a família, e ela ama Rain em silêncio desde a época da faculdade.
Pat é uma patricinha mimada, mas de grande coração. Ela é pegajosa e bem carente, mas seu jeito vai quebrar o muro de Dean.
Dean tem um estúdio de tatuagem, e por causa de seu relacionamento anterior fracassado, não quer nada sério com ninguém, até conhecer Pat.
A série é muito enfadonha. Os diálogos são longos e arrastados, deixam a série chata e se tirassem a metade deles seria melhor para todos. A ost é linda, mas existem falhas técnicas, além do roteiro fraco. O patrão de Rain demorou muito para dar um basta na tal cliente. Como não pode faltar o clichê, aparece do nada uma ex que vai atrapalhar um casal, apenas com sua presença. A série tem dois casais GL, fala sobre a bissexualidade e o diálogo entre mãe e filha sobre sexo, mas poderia abordar de forma mais incisiva o preconceito e descriminação, o machismo e a misoginia.
Eu particularmente não veria de novo... Não gostei.
A história fala basicamente de 4 mulheres, que por motivos de trabalho precisam conviver juntas. Love, Rain e Pat são amigas, mas Pat é a única que conhece Dean, a tatuadora que precisa alavancar sua marca e por isso contrata as demais: Rain, uma jovem que está no fundo do poço, tem um passado traumático e no mesmo dia em que ficou desempregada flagrou seu namorado com outra. Inicialmente ela é bem rabugenta, mas aos poucos se entrega à Love.
Love é uma fotógrafa muito otimista, a única personagem que se mostra algo sobre a família, e ela ama Rain em silêncio desde a época da faculdade.
Pat é uma patricinha mimada, mas de grande coração. Ela é pegajosa e bem carente, mas seu jeito vai quebrar o muro de Dean.
Dean tem um estúdio de tatuagem, e por causa de seu relacionamento anterior fracassado, não quer nada sério com ninguém, até conhecer Pat.
A série é muito enfadonha. Os diálogos são longos e arrastados, deixam a série chata e se tirassem a metade deles seria melhor para todos. A ost é linda, mas existem falhas técnicas, além do roteiro fraco. O patrão de Rain demorou muito para dar um basta na tal cliente. Como não pode faltar o clichê, aparece do nada uma ex que vai atrapalhar um casal, apenas com sua presença. A série tem dois casais GL, fala sobre a bissexualidade e o diálogo entre mãe e filha sobre sexo, mas poderia abordar de forma mais incisiva o preconceito e descriminação, o machismo e a misoginia.
Eu particularmente não veria de novo... Não gostei.
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