This review may contain spoilers
Decepcionada
Incrível tanta sensibilidade na escrita mesmo sendo um homem, não que fosse um problema, mas o contexto machista que ainda existe na Coreia e no mundo e pesa muito para mim nesse sentido e confesso que criei muitas expectativas sobre esse dorama, por ser mesmo autor de Mirror of the Witch.
Várias opiniões sobre o assunto são mostradas das mais machistas a mais modernas, pensei que finalmente teríamos o foco em uma mulher que quer ser mãe solo e está bem com isso.
Toda vez que alguém metia o assunto casamento quando ela falava de ter um filho, eu tinha vontade de os socar, sério, é como se uma mulher não pudesse ser mãe solo. Por que isso é motivo para reclamações? Não são a vida deles e achei ridículo uma mulher solteira não poder fazer fertilização em vitro na Coreia. Ela tem que ser casada e pedir autorização ao parceiro.
Sobre romance, não está em primeiro lugar em minhas preferências por dorama, então o enredo é grande responsável para dar uma chance, mas sempre que posso tento ver romances maduros. Realmente não suporto essa mania de forçar uma inocência em uma mulher adulta, quando Na Ri e Yi Sang finalmente ficam juntos, fiquei um pouco decepcionada por seu relacionamento se parecido com de adolescente, pela idade esperei algo mais maduro.
A insistência do Jae Young foi muito irritante, estragaram um personagem que tinha um plot muito legal de pai solteiro para virar um simples chato que não entende que perdeu a vez, bom que isso foi redimido, mas mesmo assim foi um desperdício de personagem. Acabei sentindo falta de vontade de ver a partir do episódio doze e senti o treze arrastado, sem contar com os famoso clichês que foram usados.
Então me senti decepcionada pois o foco da Na Ri nunca era só ter um filho, não me convenci o essa desculpa de não está pronta para adotar, parecia uma forma de esconde um preconceito, na verdade o rumo todo foi modificando e perdendo foco.
Não posso dizer que o final foi cem por cento como queria, mas isso não apaga as maravilhosas atuações e os momentos que me emocionei, os bebês fofos, porém ainda sim, esperava mais.
Várias opiniões sobre o assunto são mostradas das mais machistas a mais modernas, pensei que finalmente teríamos o foco em uma mulher que quer ser mãe solo e está bem com isso.
Toda vez que alguém metia o assunto casamento quando ela falava de ter um filho, eu tinha vontade de os socar, sério, é como se uma mulher não pudesse ser mãe solo. Por que isso é motivo para reclamações? Não são a vida deles e achei ridículo uma mulher solteira não poder fazer fertilização em vitro na Coreia. Ela tem que ser casada e pedir autorização ao parceiro.
Sobre romance, não está em primeiro lugar em minhas preferências por dorama, então o enredo é grande responsável para dar uma chance, mas sempre que posso tento ver romances maduros. Realmente não suporto essa mania de forçar uma inocência em uma mulher adulta, quando Na Ri e Yi Sang finalmente ficam juntos, fiquei um pouco decepcionada por seu relacionamento se parecido com de adolescente, pela idade esperei algo mais maduro.
A insistência do Jae Young foi muito irritante, estragaram um personagem que tinha um plot muito legal de pai solteiro para virar um simples chato que não entende que perdeu a vez, bom que isso foi redimido, mas mesmo assim foi um desperdício de personagem. Acabei sentindo falta de vontade de ver a partir do episódio doze e senti o treze arrastado, sem contar com os famoso clichês que foram usados.
Então me senti decepcionada pois o foco da Na Ri nunca era só ter um filho, não me convenci o essa desculpa de não está pronta para adotar, parecia uma forma de esconde um preconceito, na verdade o rumo todo foi modificando e perdendo foco.
Não posso dizer que o final foi cem por cento como queria, mas isso não apaga as maravilhosas atuações e os momentos que me emocionei, os bebês fofos, porém ainda sim, esperava mais.
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