Gostei do final agridoce, mas o todo...
Esse dorama começou bem, decaiu me decepcionando bastante no meio, e teve um fim ao meu ver bom, mas que não conseguiu passar por cima das falhas.
No início a história parecia prometer um enredo sobre sonhos e juventude.
Chega um ponto em que roteiro sai dos trilhos, é perseguição atrás de perseguição com o prota.
Apesar de ter entendido as intenções do roteiro para as personagens e os núcleos, acho que ele não teve sucesso na tentativa de passar sua mensagem.
Amo os atores principais, gosto da motivação das personagens, mas os diálogos ficaram insossos, os sentimentos e atitudes não tem o peso esperado. Uma pena.
A Park So-dam ficou extremamente subutilizada, especialmente no final, a trajetória da personagem me deu a sensação de estar pela metade. E não só a dela.
Todo o alarde criado em torno da insinuação de um "triângulo amoroso" foi falso ou inacabado, as situações ficaram jogadas, também sem conclusão.
O problema não é o foco não ser o romance.
É o "sobre o que é esse dorama" ficar numa área meio nebulosa, as situações parecerem não ter propósito e não apontarem com clareza a mensagem do dorama.
O personagem do amigo rico acabou sendo bem interessante, principalmente quando ele para de choramingar e assume para si mesmo seus privilegios. Um dos momentos mais bonitos do episódio final.
Confesso que os 2 últimos episódios me agradaram pelo tom agridoce, é o tipo de coisa que gosto. As situações ainda fizeram parecer um meio de história. Mas talvez essa parte seja um mérito, talvez seja sobre isso, sobre crescer e ter uma vida pela frente ainda.
Apesar dos problemas na história, consegui tirar coisas boas desse drama e também me emocionei muito com as cenas do avô e do pai no final, e tudo envolvendo os pedidos de perdão.
O final me lembrou o caminho iniciado lá nos primeiros episódios, onde jovens de 20 e poucos anos, em condições diferentes lutam em busca dos seus sonhos.
Pareceu bem a vida como ela é.
Gostei do ar de nostalgia, do sentimento de perdas e ganhos e da sensação de estarem perdidos sem saber ao certo o que vem a seguir depois de tantos términos.
Gostei ainda da conclusão de assumir as rédeas da própria vida, assumindo seus fracassos e conquistas, e no fim ser responsável por si mesmo.
No início a história parecia prometer um enredo sobre sonhos e juventude.
Chega um ponto em que roteiro sai dos trilhos, é perseguição atrás de perseguição com o prota.
Apesar de ter entendido as intenções do roteiro para as personagens e os núcleos, acho que ele não teve sucesso na tentativa de passar sua mensagem.
Amo os atores principais, gosto da motivação das personagens, mas os diálogos ficaram insossos, os sentimentos e atitudes não tem o peso esperado. Uma pena.
A Park So-dam ficou extremamente subutilizada, especialmente no final, a trajetória da personagem me deu a sensação de estar pela metade. E não só a dela.
Todo o alarde criado em torno da insinuação de um "triângulo amoroso" foi falso ou inacabado, as situações ficaram jogadas, também sem conclusão.
O problema não é o foco não ser o romance.
É o "sobre o que é esse dorama" ficar numa área meio nebulosa, as situações parecerem não ter propósito e não apontarem com clareza a mensagem do dorama.
O personagem do amigo rico acabou sendo bem interessante, principalmente quando ele para de choramingar e assume para si mesmo seus privilegios. Um dos momentos mais bonitos do episódio final.
Confesso que os 2 últimos episódios me agradaram pelo tom agridoce, é o tipo de coisa que gosto. As situações ainda fizeram parecer um meio de história. Mas talvez essa parte seja um mérito, talvez seja sobre isso, sobre crescer e ter uma vida pela frente ainda.
Apesar dos problemas na história, consegui tirar coisas boas desse drama e também me emocionei muito com as cenas do avô e do pai no final, e tudo envolvendo os pedidos de perdão.
O final me lembrou o caminho iniciado lá nos primeiros episódios, onde jovens de 20 e poucos anos, em condições diferentes lutam em busca dos seus sonhos.
Pareceu bem a vida como ela é.
Gostei do ar de nostalgia, do sentimento de perdas e ganhos e da sensação de estarem perdidos sem saber ao certo o que vem a seguir depois de tantos términos.
Gostei ainda da conclusão de assumir as rédeas da própria vida, assumindo seus fracassos e conquistas, e no fim ser responsável por si mesmo.
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