ter amigos é muito bom.
Eu já vi muita midia que fala sobre amizade, muita mesmo, chega a ficar irritante.Mas eu acredito que Fourze foi a primeira dessas midias que realmente me fez acreditar na amizade. A premissa é simples e até meio generica, mas ainda assim é executada de um otimo jeito.
Os personagens são a melhor parte de Fourze, mesmo só tendo dois riders principais, ambos são extremamente memoraveis e uma alegria de se assistir. Gentarou é um poço-sem-fundo de carisma que torna todos os membros do Kamen Rider Club em pessoas melhores atráves de sua amizade e Ryusei é um personagem misterioso cujo a storyline te agarra até seu climax génial, que serve como o ponto mais alto do writing de Fourze.
Se um dia eu tiver um filho ou filha, vou querer que ele veja Fourze.
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veja os 30 primeiros eps e só eles.
Me sinto mal julgando Hibiki como um ''rider'', pois ele é extremamente diferente de tudo que a toei ja fez com a franquia, então tento não comparar ele aos outros riders que assisti.Fora isso, nesta review estarei considerando mais os primeiros 30 episodios, que eu julgo como sendo a coisa mais proxima da perfeição que eu ja assisti. Os personagens são simples mas realistas, é muito facil se relatar com o Asumu e sua fascinação com o mundo sobrenatural dos Onis.
Tô tendo problemas em descrever simplesmente o por quê dessa historia ser tão incrivel, mas eu juro que Kamen Rider Hibiki é incrível, simplesmente incrível.
A ambientação, a ost e os personagens todos se juntam nessa historia simples mas que te agarra e te prende de um jeito inesquecível.
Assistam Kamen rider hibiki.
(Até o ep 30, pois a partir do ep 31 muda de diretor e fica uma MERDA)
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novela mexicana
Kiva tem um foco maior no drama e romance do que a maioria dos riders, e isso serve tanto para seu bem tanto quanto seu detrimento. A ação, a estética e a OST são todos fenomenais, a historia é contada de um jeito unico que funciona muito bem e os personagens são carismaticos e memoraveis.Dito isso, ainda creio que Kiva possui partes onde se prende muito em seu drama, além de uma deuteragonista que não faz nada, um antagonista final muito esquecivel e um final meh.
No geral, recomendo bastante pra quem procura um rider mais focado em drama e tragédia.
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desconstrução de genero
Gaim é uma ótima desconstrução do gênero de tokusatsu, gosto dos personagens em geral e de como todos servem para contar essa historia de amadurecimentoAlguns plots não fazem sentido e o começo é muito ruim mas ainda é muito divertido acompanhar os personagens e os twists geniais. Também não gostei de como certos personagens( principalmente a Marika e a Mai) tiveram seu desenvolvimento cortado.
Tem coisa que podia ter sido melhor mas eu pessoalmente me diverti bastante vendo e recomendo para qualquer um que queira ver um rider um pouco mais dark.
Urobuchi por favor escreva mais riders
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O melhor k-drama de 2020
Nunca assisti um dorama que me deixou tão curiosa para desvendar toda a trama, que conta a história de Baek Hee Sung, um artesão habilidoso, marido perfeito e pai exemplar. Mas seu exterior impecável esconde segredos extremamente obscuros. Segredos que ele gostaria que sua esposa, a detetive Cha Ji Won, nunca descobrisse.Apesar de parecer uma série sombria sobre um serial killer, a narrativa é principalmente sobre amor e sobre até onde estamos dispostos a ir para proteger e acreditar nas pessoas mais especiais da nossa vida.
Eu não vou conseguir colocar em palavras o quanto essa série mexeu comigo. Perdi o ar em muitos episódios. Quando achava que tinha entendido tudo, na verdade não tinha entendido nada. Me apaixonei pelo amor maduro do casal principal e pela sua filhinha linda, Eun-Ha, que roubou a cena diversas vezes. Adoro ver séries que focam no início de um relacionamento, mas essa focou nos limites de um. Até onde você iria por amor? Passaria por cima das suas convicções para proteger quem você ama? O amor do casal principal é colocado à prova diversas vezes. Nunca vi uma cena que mexeu tanto comigo quanto a do episódio 11, em que a detetive sai do táxi, ele a abraça e pede pra ir pra casa. Me arrepio só de digitar isso aqui.
O roteiro é maduro e inteligente, sem deixar nenhuma ponta solta. A produção é impecável como poucas séries de suspense que já vi. Não tinha gostado do desfecho que eles decidiram pra trama no início do último episódio, mas tudo fez sentido no fim - aliás, QUE FIM! Morri com a explicação do nome do ateliê dele. A OST me destruiu horrores, batia na alma. Nunca vou esquecer da história de Cha Ji Won e Do Hyun-Soo, meu casal preferido dos últimos tempos (e aposto que pra sempre).
“Penso em você como destino, ainda que seja perigoso, ainda que seja demais. Não vou deixar a sua solidão acabar assim, por isso eu vou te proteger.” Feel You - Shin Yong Jae
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Ramking e TharaFrong, bastano soltanto loro
Andrò dritto al punto: se non ci fossero state le coppie Ram/King e Thara/Frong l'intera serie non avrebbe meritato di essere guardata. La coppia principale ricalca tutti gli stereotipi dei bl, che potrebbe anche essere ok se solo non lo facesse in un modo assolutamente terribile. Bohn e Duen erano carini all'inizio, poi diventano ripetitivi e anche banali. I loro litigi sono spesso sciocchi, non hanno particolare chimica. Duen è un personaggio molto stereotipato che in più occasioni si limita a fare dei timidi sorrisini senza veramente riuscire a reggere la scena. L'attore che fa Bohn ha delle belle espressioni, ma il suo personaggio ruota tutto attorno al tema della gelosia. Qualsiasi personaggio si avvicina a Duen scatena una scenata di gelosia. Anche un po' banale, direi. Piuttosto, perché Bohn non ci rimane mai male per il fatto che Duen fino all'ultimo si fa desiderare per un bacio? Insomma, sono studenti universitari mica scolaretti delle medie. Eppure non si comportano minimamente da studenti universitari. Un bacio dovevano darsi, mica andare a letto!Il vero punto di forza della serie si trova nella coppia King/Ram. Ram è un personaggio taciturno, che spero venga approfondito in una seconda stagione (perché parla poco? ha subito qualche trauma? qualche brutta esperienza?). Nonostante tutto Ram funziona bene come personaggio perché dimostra il proprio affetto per King con i gesti, con gli sguardi e con quelle poche parole dette al momento giusto. King è sostanzialmente... un gatto! Basti guardare la prima volta che incontra Ram e come salta sul tavolo. Ha anche l'aspetto di un gatto e davanti ai cani si comporta proprio come un gatto. È un aspetto un po' comico del personaggio che lo rende accattivante, soprattutto perché alterna questi momenti divertenti a momenti più seri e romantici dove dimostra tante piccole attenzioni nei confronti di Ram. In generale è molto bella l'intera loro storia, il modo in cui inizia e si evolve. Unico appunto: in una scena Ram difende king e fa praticamente esplodere la bottiglia che ha in mano, l'ho trovato un po' esagerato. Sembrava l'incredibile hulk!
La coppia Thara/Frong è la seconda coppia che davvero regge l'intero spettacolo. La loro è una storia che nasce lentamente, con i giusti tempi ma che proprio per questo si sviluppa in modo piacevole. Ogni loro momento insieme fa sempre sperare che si avvicinino di più. Sono davvero carini insieme e le vicende che li vedono protagonisti sono abbastanza riuscite.
Insomma, coppia principale bocciata. Ma la serie recupera grazie a due delle coppie secondarie.
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Je ne serais pas aussi sévère que certains dans mon jugement car comme d'habitude, ici parle mon coeur. C'est un titre qui m'intriguait et qui était donc dans ma watch list. Le premier épisode, contrairement à d'autres, ne m'avait pas réellement attiré. J'était un peu sceptique quant à la suite de l'intrigue, ce principe de jeux virtuel pour vous refaire revivre votre passé ne me paraissait pas des plus convaincants. Xia Shi n'était pas des plus charismatique. Mais dès le second épisode, je me suis laissé emporté par le courant. Et cela grâce au couple principal. Un des couples les plus naturels et adorables que j'ai pu voir. Alors il est vrai que c'est un peu étrange de ne voir le plus souvent durant les épisodes que le point de vu de Ye Sangyu. Pourtant, cela semble logique lorsque nous voyons la fin ( évitons le spoil) mais contrairement aux dire de certains ( qui aiment donner un jugement après avoir appuyer sur avance rapide tout le long), un peu de mauvaise foi ou bien de stupidité, le jeu virtuel est bien centré sur les mémoires de Yi Sangyu et de sa bande d'amis, il est donc bien logique et normal que le point de vue soit beaucoup centré sur Ye Zi et des personnages secondaires. Grâce à cela, Xia Shi retrouve peu à peu ses souvenirs, ses émotions enfouies. C'est un joli conte qui nous est montré. La moitié de mes points, je l'avoue, est gagnée grâce à la personnalité rayonnante de Ye Zi. La jeune fille est adorable dans tout ce qu'elle fait et on ne comprend que trop bien pour quelle raison Xia Shi tombe amoureux aussi rapidement. Elle est ce genre de personnage qui transcende le mot "heureux". Et j'avoue que l'autre moitié des points vont à Xia Shi. Si au départ, je ne trouvait pas le LM extraordinaire, son calme, sa force naturelle rassure et je ne pouvais qu'être admirative devant sa façon de gérer et de répondre à la trop plein énergétique Ye Zi. Ils étaient diamétralement opposé et si complémentaire. Leur interaction était adorable et forte. Et j'avoue que l'amour inconditionnelle de Ye Zi était tellement rafraichissant. Un autre bon point est que pour une fois, il n'y a pas de dispute, de malentendu stupide, de rivaux diaboliques, de parents contre leur relation, bref, pas UN SEUL obstacle qui auraient rendu le couple pleurnichard face à un choix cornélien....Non, ici, leur histoire avance naturellement et c'est un tel soulagement de ne pas avoir à serrer les dents en se demandant s'ils vont ou non rester ensemble jusqu'au bout. Il y a bien sur les triangles amoureux, plus d'un, plus de deux ^^Mais ici les rivaux ne sont ni vicieux, ni agressifs, ni tordus d'esprits.
L'histoire du tueur en série est intéressante et apporte une petite touche de suspense dans ce monde de marsmallow et bien que cela n'ait pas été raconté comme dans un vrai drama de serial killer, c'était assez pour nous tenir en haleine.
C'est donc un drama agréable qui se regarde avec un réel plaisir, une romance des plus naturelles, un drama avec des triangles amoureux qui évitent les écueils angoissants et frustrants (et faciles) du drama qui tomberait dans le trop-larmoyant.
Bien sur, le drama ne tourne pas autour du E-sport, ne vous attendez pas donc à quelque chose dessus, et n'est ni un pur thriller. Mais un drama sur la justesse d'un amour, jusqu'à quel point peut-on aller quand on aime, sur les premiers balbutiements d'un premier amour. Sachez le juste. N'hésitez donc pas à lui donner sa chance, malgré les mauvaises notes, injustifiées à mes yeux, à l'heure actuelle, nous avons bien besoin d'un joli conte pour nous remonter le moral et nous faire sourire stupidement. En tout cas, voilà comment a parlé mon coeur ^^
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Amor à primeira vista
Foram não menos que quatro vezes as que joguei esse drama para baixo na minha lista de "para assistir". Achava a sinopse mediana e os pôsteres não me encantaram. Que grande erro! Quando finalmente resolvi ver pela boa e velha falta de opções, fui fisgada já nos primeiros minutos para dentro do universo desse drama maravilhoso que se tornou meu segundo favorito dos que já assisti.Chicago Typewriter é uma grande história sobre três amigos que se amavam e queriam a felicidade um dos outros. É a história de três guerrilheiros que lutaram pela libertação de seu país e arriscaram suas vidas. Ainda mais que isso, é o (re)encontro de três pessoas que tiveram vidas difíceis e construíram muros a sua volta, cheios de mágoas e arrependimentos.
Esse drama não é aquele tipo que fica enrolando a história ao longo dos episódios. Cada um dos 16 é extremamente certeiro e necessário para o desenvolvimento da trama e quando cheguei ao final tive a sensação de completar um círculo perfeito.
O trio principal é encantador. Começamos conhecendo o escritor Han Se Joo, aparentemente um cara excêntrico e mal-humorado que só pensa em trabalho e dinheiro. Ao longo dos episódios descobrimos porque ele é assim. Para mim, o desenvolvimento dele foi o maior do drama: ele se tornou o oposto do que eu esperava e mostrou que aquela pessoa tão clichê tinha 1837488383 camadas abaixo daquilo, quais a roteirista soube desenvolver com maestria.
A protagonista feminina, Jun Seol, também faz uma diferença tremenda na história. Ela é a verdadeira dona de muitas cenas. Amei o modo como os medos e inseguranças dela são apresentados e a maneira como ela supera tudo isso. E supera, não por acaso, mas sim porque ELA SE DISPÕE e corre atrás da solução. Eita bichicha corajosa!
Do último membro do trio não posso falar muito por spoilers, mas ele é a "cola" que une esses amigos. No início achei que ele iria dar um ar pesado ao drama, mas ele deixa as cenas muito mais leves, às vezes!
No momento não consigo encontrar algo negativo nesse drama. Apenas estou grata por finalmente resolver desfrutar dele.
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Laços familiares e futuro incerto
O drama é muito bom, algumas pessoas podem se identificar já que algumas das situações que os personagens passam são bem realistas.Para começar os personagens Sa Hye Joon e Won Hae Hyo são o drama inteiro sendo comparados um com o outro, por tudo desde financeiramente até o sucesso de carreira de cada um, fazendo até eles, que são amigos desde a adolescência, se afastarem, e mesmo que esse não tenha sido o fator principal do distanciamento deles, foi algo que sem dúvida muitas pessoas passam.
Hye Joon e seu pai: eles dois tem sim um relacionamento complicado mas ambos tem suas razões. Hye Joon tem esse sonho de se tornar ator, mas por conta das enganações que fizeram a ele sua família já não o apoiar mais como antes, principalmente seu pai. Tudo bem que muitos acham que Hye Joon deveria ao menos conversar com respeito com seu pai, que queria que o filho fosse para o alistamento militar, mas se pararmos para pensar, Hye Joon é um personagem fictício que assim como muitos outros querem seguir o próprio sonho sem arrependimentos, e não ter a aprovação de seu pai e irmão já difícil o bastante para ele aguentar, ele não sabe se vai dar certo mas também não sabe se vai dar errado. Já pensando no lado do Young Nam (o pai), ele está preocupado se o filho não vai acabar como o seu próprio pai, que abandonou e família e viveu na pobreza a vida toda, e mesmo que muitas vezes tenha errado ao agredir verbalmente e fisicamente o filho, além de não ter demonstrado que o apoiava depois de ver sua carreira decolando, mas claramente percebe-se o quanto ele se importa com Hye Joon.
Temos visto também algumas cenas de machismo nesse drama, como quando Young Nam sempre deixa a esposa cozinhar em casa, ou quando insinua que ela não deveria trabalhar pois ele era o homem da casa, e até mesmo quando a agente Min Jae se apresenta, Young Nam fala "É uma mulher" que eu pessoalmente achei muito ofensivo.
A clara homofobia apresentada pelo colega de trabalho do Gyung Joon que fala de forma duvidosa e insinuando que Hye Joon era gay, e gente, mesmo se fosse, e daí?
E também para finalizar Lee Min Jae, Han Ae Sook, e Sa Min Gi, o que os três tem em comum? Começaram suas carreiras "tarde". Lee Min Jae trabalhava para o antigo agente de Hye Joon, que não aguentando mais o próprio chefe descobriu aos 40 anos que queria ser agente de celebridades; Han Ae Sook era apenas dona de casa, que cansada de ser dependente de seu marido e filhos, começou a trabalhar como governanta na casa da mãe de Hae Hyo; e por fim a estrela desse drama Sa Min Gi que desde os 20 queria ser modelo, mas devido a tudo que passou acabou desistindo desse sonho, porém vendo seu filho e neto se esforçarem tanto, assim como sua nora quis começar uma carreira e ajudar a família.
Os atores fizeram um ótimo trabalho também, principalmente Shin Ae Ra para mim que conseguiu me deixar muito aflita com a personagem. Sinceramente não achei a trilha sonora tão impactante, mas não digo que é ruim.
Então para mim é um bom drama, que tem seu uso de cores muito bem usado, muitas vezes também assuntos mal abordados, mas que provou ser bem produzido, fazendo nos identificar e nos emocionar com algumas situações presentes dentro do drama.
Muito obrigada por ter lido (^-^)
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¿Por qué innovar una historia tan buena?
Probablemente esta reseña estará ligada a compararla con el anime, pues no es algo que se pueda evitar. Me disculpo de antemano, pero se supone que es un "Live Action", lo cual implica que se debe respetar la historia con el fin de adaptarla fielmente al contar con la participación de actores. Sin embargo, por esa misma razón caemos en la crítica hacia esta versión cuando la comparamos con la saga de películas del Live Action, ya que es el modelo más cercano a la idea que supuestamente se debería tener para este dorama. Entonces me pregunto, ¿Por qué esta serie tiene tanto puntaje en lo particular? ¿Acaso es tan buena que merece la pena arriesgarse a verla?La respuesta la obtuve de inmediato con solo ver el primer capítulo. Me encontré con un proyecto en donde quisieron pasarse de listos, y optaron por crear algo "genial" hasta el punto de tergiversar detalles, que a aquellos que no conocen la historia original se les pasaría por alto, pero para los que conocemos la trama sabremos que son tan importantes que cambia todo el contexto de una manera abismal.
Comenzaremos por Light Yagami. En el anime es un personaje que representa el modelo del joven ciudadano ideal. Es inteligente, estudioso, guapo, buen hijo, carismático a su modo de ser, y un compañero que es correcto, invitando a cada espectador a ser atraído por él cuando se revela que en el fondo el chico contiene una naturaleza oscura. Es un ser con sed de venganza que desea castigar a todos los criminales del mundo, en tanto que tiene la visión de convertirse en un verdadero dios para la humanidad. Light es un personaje que no decae ante alguna amenaza, porque sabe llevar con éxito la sorpresa, y por su gran habilidad en estrategia crea planes muy bien desarrollados, a pesar de que se alimenta tanto de la oscuridad que termina por ser un asesino en serie y un psicópata. En Death Note (2015) a Light lo representan como un chico que le gusta ver a Misa cantar (cuando ni siquiera sentía un ápice de interés por ella en el anime), es débil, asustadizo, tiene un trabajo de medio tiempo (no sabe leer inglés con fluidez, a diferencia del anime en donde sí se defiende muy bien con el idioma), y constantemente llora cuando entra en pánico, dando a entender que el muchacho al que contemplamos no puede ser el mismo chico al que esperábamos ver.
Por otro lado está "L". Se supone que L es una persona con Asperger lo cual implica que ve el mundo desde otra perspectiva. Es alguien que a pesar de su condición mantiene una ternura en su interior que enamora a la audiencia con solo descubrir su verdadera personalidad. Es un chico que a pesar de ser el detective más inteligente y capacitado del mundo, mantiene una gran humildad porque muy en el fondo desea conseguir amigos, además de su gran obsesión por los dulces. En esta versión por el contrario L es un chico prepotente, que le exige a su mayordomo constantemente caprichos sin siquiera decir un "por favor" ni un "gracias", y lo colocan como alguien que solo sirve para exhibir una cara bonita con abdominales, al fin y al cabo para ser un adolescente cliché en modo ¿Guay y rebelde?
Esos son algunos de los muchos cambios ridículos que le hicieron, los cuales me decepcionaron tanto que decidí abandonarla. Incluso, me esforcé por terminar de ver el capítulo 1 por si hallaba al final una mínima esperanza que me hiciera cambiar de opinión. Solo encontré en ello a un shinigami payaso, que no aporta el lado oscuro que se supone que la serie tiene que tener, a la madre de Light ausente por muerte, a un Light a quien odia a su padre, y a una Misa que no aporta el mismo carisma que la original, pues su comportamiento no es soso.
Aquí es donde caemos en la comparación con la saga de películas, pues es imposible que estas mismas abarcaran todo lo necesario debido al corto tiempo con que contaban. Aún así con todas las modificaciones que le hicieron, respetaron el orden de la historia, y supieron conservar la verdadera esencia de cada personaje o pieza clave para armar el rompecabezas, teniendo a un Light que sabía fingir cuando le convenía, a un L de personalidad peculiar, y a una Misa alegre y terca que estaba dispuesta a defender a su amor a cualquier precio.
En resumidas cuentas:
A la actuación de Death Note (2015) le doy un 2/10 porque no conseguía olvidar ni por un minuto que estaban actuando, todo el tiempo lo hacían de un modo poco profesional, lo que lo hacía demasiado forzado. La música ni siquiera la recuerdo, tampoco me causó el impacto necesario para querer buscarla y descargarla, así que le doy un 1/10. Obviamente no la volvería a ver, teniendo otras versiones que sí son fieles a la original, por esto le doy un 1/10. Y finalmente la historia, le doy un 5/10 pues la idea tiene la base de la original, aunque es producida desde una perspectiva demasiado pobre, y prepotente. Lo cual, sumando a todo da un total de 2.5/10 lo que me parece justo, porque tenían todo el material para sacarle provecho y hacer de ello una gran obra, pero al final se conformaron con ser "cool".
¿Mi consejo? No veas esta serie si ya viste el anime y/o las películas. Sino los has visto aún, te recomiendo que no te des mala vida y veas el anime y los films que te recomiendo, porque esta sin duda no es Death Note.
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Natsu, petite fille des montagnes ...
Les Asadoras de la NHK ont un format très particulier 15min/jour, pendant 6 mois. Il faut pouvoir trouver son compte pour accrocher aussi longtemps à une histoire, qui soyons honnête tirent parfois en longueur. Pour ma part j'adore ce format qui permet de lancer des épisodes en rafale. De plus, ses dernières années, les thèmes abordés, la qualité d'écriture et la pléthore de stars en premiers rôles ou en guest arrivent à vous tenir en haleine malgré les moments un peu plan plan. C'est presque le cas de Natsuzora qui offre à Suzu Hirose un premier rôle à la hauteur de son talent et qui justifie à elle seule le visionnage. Comme cela semble devenir la norme avec ce format on découvre son personnage enfant et on suit sa vie sur plusieurs décennies. Bien moins palpitante, à mon avis que celle de Suzume dans Hanbun Aoi (mon Asadora préféré) on trouvera quand même son compte d'émotions dans la première partie de l'histoire et quelques rebondissements, certes attendus redonneront un regain d'intérêt. Découvrir la vie difficile des japonais du siècle dernier, partis coloniser Hokkaido et des orphelins d'après-guerre ma fait verser ma petite larme.Dans cette version japonaise d'Heidi (les similitudes sont quand même très fortes même si on essaye de nous vendre 'la petite maison dans la prairie') l'histoire nous touche par les liens créés par Natsu et son grand-père adoptif. Personnellement si je trouve que les rôles secondaires manquent de profondeur dans cette partie (et trop caricaturaux plus tard, pour les collègues de Natsu adulte), Awano Sari qui joue Natsu enfant et Kusakari Masao le grand-père vont vous faire fondre. Plus tard, la recherche désespérée de son frère et de sa soeur réussiront aussi à vous tirer une larme supplémentaire.
Mais soyons honnête, si je me suis plongé dans cette histoire ce n'est évidement pas pour les paysages bucoliques et les vaches d'Hokkaido ni pour suivre le combat difficile de l'émancipation des femmes japonaise, fil rouge de beaucoup d'Asadoras, mais pour le thème principal : la genèse de l'animation japonaise. Car comme beaucoup, avant de m'intéresser aux dramas, je suis un fan d'animation et de mangas. Et on suis bien les pionniers de l'animation dans cette histoire. Le terme 'Pionnier' semble être le fil conducteur de la série tout au long des 156 épisodes. On découvre les premiers films d'animations, le métier d'animateur de coloriste, de doubleur, les premiers studios d'animations, etc ... Cerise sur le gâteau des séquences d'animation ont été spécialement créés pour l'occasion, avec vers la fin de la série des un épisode quasi entier animé (d'une qualité un peu décevante par rapport au générique d'ailleurs). Car si on reconnait facilement la Toei dans le studio où Natsu travaille il était hors de question d'utiliser des séquences de film réels. Et on s'amusera donc à chercher à quel film fait référence cette séquence. Jusque dans le générique, créer par une jeune animatrice, chanté par le groupe Spitz et qui nous rappellera tellement le Heidi de Miyazaki. L'ombre du maitre plane sur les épisodes et certains des personnages ont du hérité de traits de caractère. Tezuka et Go Nagai ne sont pas très loin non plus. Voilà pourquoi je conseille cette série, qui ravira tous les fans d'animations d'après-guerre jusqu'au années 80, les vieux comme moi, quoi. La musique colle parfaitement à la série et vous vous surprendrez à fredonner les thèmes principaux. Un de mes Asadoras préféré.
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Unsung Cinderella: Byoin Yakuzaishi no Shohosen
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La pilule du bonheur
Honnêtement, J'ai hésité (un peu) avant de me lancer dans le visionnage de ce drama. Son titre faisant référence à "Cendrions", ses acteurs (beaux gosses ou Idols de magazine) et surtout, encore un drama en milieu hospitalier. Après avoir visionné Alive - Oncologist's Medical Record (très bon) , Top Knife (peux mieux faire) ou Radiation House (très bon aussi) je me suis dit que cela allait rapidement me gaver une nouvelle histoire "sanitaire" et surtout en ce moment. Mais une fois de plus, je me suis fait avoir. Il ne ma fallu que deux épisodes pour devenir accros. Les dramas japonais, comme les mangas ou les animés ont ce pouvoir magique de vous faire admirer n'importe quel métier en le faisant passer pour le plus cool du monde. Cette fois-ci ce sont les pharmaciens qui sont mis à l'honneur (après les infirmiers, les oncologues, les radiologues, et sûrement bientôt les proctologues, donc). Pas les chercheurs en pharmacie mais bien ceux qui s'occupe de préparer les médicaments prescrit par les médecins. Leur implication envers les patients (certes exagérées) réchauffe l'âme et le coeur.Écriture parfaite, acteurs excellents et tellement touchants (c'est pas juste, ils sont beaux, jeunes et en plus ils jouent bien) Et de l'émotion à chaque épisode. Attention, âmes sensibles s'abstenir, comme dans Alive le propos est dur, la mort est souvent présente en filigrane et cela monte en puissance dans les derniers épisodes. On est loin d'une amourette entre collègue et c'est t'en mieux. En même temps, retrouver réunis Tanaka Kei et Nishino Nanase qui m'avaient tenu en halène dans 'Anata no ban desu' ne pouvait donner que du bon (même si cette dernière a un rôle assez transparent malheureusement). Et Ishihara Satomi n'arrête plus de m'étonner depuis qu'elle m'a fait aimer les magazines de mode dans Jimi ni Sugoi! Koetsu Garu Kono Etsuko. Un drama à visionner sans ordonnance, donc et surtout pas à dose homéopathique.
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Diferente
Al verlo se nota porque es uno de los mejor evaluados ( por ahora) del año . La historia es distinta , o mejor dicho es contada muy bien y al paso de los capítulos se va sabiendo poco a poco los enredos de esta . Aunque hay cosas que uno va sabiendo antes , como quien es el asesino en cada caso (o por lo menos ,yo las supe antes jajaja) me gusta el sello que le pusieron a la forma de decir quien es el asesino , es algo que se ocupa mucho pero , quedaba bien .Los personajes están todos muy bien construidos y no vi escenas de relleno ( y si hay son las menos) . para mi todas fueron importantes y te entregaban algo.
El Reparto es poco conocido pero sus actuaciones son buenas y la química también.
Me gusta la Música nada que decir de ella .
Volvería a ver el drama y ojala saquen otra temporada , creo que hay mas que contar y mas enredos que realizar .
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Las apariencias engañan.
La historia me había llamado la atención desde el principio sino no hubiese estado en mi lista de dramas por ver, aunque debo admitir que la tenía como una posible serie que vería los domingos por la tarde al no tener más nada que hacer. Sin duda alguna juzgué mal la portada, porque me esperaba algo que no estuviese tan desarrollado, encontrándome con la agradable sorpresa de una historia que me hizo tener un nudo en la garganta, y algunas lágrimas acumuladas, en varias ocasiones, tentándome a verla seguida y durante el transcurso de la semana.En sí la trama tiene el equilibrio perfecto para no aburrirte y querer preguntarte cómo es que terminará, pues aunque te imaginas por dónde van los tiros, la gran gamas de personajes te alimentan a más posibilidades, hasta el punto de agarrarle cariño y mucho interés.
La comedia y la pasión hacia la educación es la combinación perfecta que te brindarán. No hallarás chistes o expresiones exageradas que te saquen del contexto, y verás como poco a poco el desarrollo de cada persona se hace presente sin forzarlo. Por lo tanto la serie se gana un 8/10, gracias a su originalidad que evita caer en los clichés que estamos acostumbrados a toparnos hoy en día.
La actuación viene acompañada de la historia, debido a que sin el gran trabajo de los actores no se habría obtenido un resultado tan satisfactorio. Es agradable ver cómo adolecentes de secundaria pueden centrarte tanto en su papel que lo hacen creíble, así que por eso les doy un 8/10.
La música resultó ser muy linda, simpática y precisa a la hora de momentos serios no se quedan atrás, por eso le doy un 7.5/10 , porque aún así no deja de ser sencilla.
Voté con un 6/10 para volverla a ver, debido a que todavía tengo muchísimas series más que tengo pendiente, pero aprendes tanto de Kasuka na Kanojo (sobre todo si eres estudiante , representante o profesor) que en algún momento querrás repasar lo que te han enseñado en el transcurso de la trama.
En total, doy como resultado un 7.5/10 que a lo mejor para muchos es bajo si se tiene en cuenta todo lo positivo que dije. Hay que recordar que si bien es un dorama diferente, no es una historia super compleja que fue construida con el paso de los años para enlazar grandes enigmas que no te dejarán dormir. No obstante, no va a dejar de ser una serie muy buena, porque lo es.
Finalmente... a lo que tú has venido: ¿La recomiendo? ¡Pues, claro que sí! No dudes en hacerlo porque te hará sacar una sonrisa y aprenderás muchísimo con ella.
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Me gustaron mucho los personajes todos tienen una razon del peque actúan así,como la gente a veces es egoísta y no les importa quién dañe en el camino mientras logré sus objetivo
El tipo de la máscara siempre me dio mal rollo, si lo viera en la vida real saldría corriendo
Pero sin duda alguna es 100% recomendable
Cómo siempre la Gmmtv nunca desepciona
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