NOTA GERAL: 8/10
Patinação e amigos de infância? Pode contar comigo! Patine até o amor é uma obra divertida e descontraída, sendo que o maior defeito dela é o número exagerado de episódios para contar tão pouca coisa. Se você decidir assisti-la, recomendo que veja aos poucos para não se cansar demais.• História (7,5/10): Como um drama de esporte, é natural que o roteiro não seja muito original, mas ainda consegue entregar conflitos interessantes a serem enfrentados pelos personagens e construiu relacionamentos bem desenvolvidos.
• Visual (9/10): Patinação no gelo é algo lindo e eles conseguiram traduzir isso bem aqui. Além da direção maravilhosa sobre o gelo, eu tenho que elogiar os figurinos dos personagens e os belos cenários, especialmente durante as cenas noturnas. Outro detalhe divertido é as roupas combinando dos casais, algo bem fofo.
• Som (8/10): Muito bom, as músicas são usadas no momento certo e são cativantes.
• Personagens (8/10): O elenco é legal, mas os triângulos amorosos são um pouco irritantes, e esse drama tem muito disso. Acompanhar a jornada dos protagonistas em busca de seus sonhos, por outro lado, é o que me manteve assistindo esse drama até o final. Vale ressaltar que o casal do médico e da veterinária merecia mais tempo de tela (eles tinham muita química!), inclusive a confissão deles foi mais bonita do que a dos personagens principais.
• Entretenimento (7,5/10): Divertido, mas ficou arrastado depois de o casal principal começar a namorar. Podia ter mais patinação e menos casais secundários, além de encurtar o número total de episódios.
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NOTA GERAL: 6,6/10
Homens lindos pra todo lado! Espera, você quer uma análise mais detalhada? Bem, Hwarang não tem uma história… muito bem desenvolvida. Mas se você quiser ficar babando na sua tela, esse é o dorama pra você!• História (6/10): Podia ter focado mais nas questões políticas (vulgo, no rei) e menos no triângulo amoroso. Além disso, vários problemas ficaram sem resposta, deixando mais dúvidas do que no início do drama. O final foi rushado.
• Visual (6,5/10): Não faz feio, mas também não faz nada pra impressionar. Se eu tenho uma reclamação é com os figurinos dos personagens masculinos. Além das perucas feias, os trajes dados a eles fizeram com que diferenciá-los fosse uma tarefa praticamente impossível.
• Som (6/10): Música pop em um romance histórico? Uma decisão arriscada e que, infelizmente, não me agradou muito.
• Personagens (7/10): Hwarang tem um elenco muito vasto. Os atores se encaixaram bem em seus papéis e fizeram um bom trabalho ao dar vida a seus personagens, mas é aquela velha história, em um triângulo amoroso a garota sempre vai escolher a pior opção. Não que Sun Woo seja uma opção ruim, mas o tipo caladão não me atrai muito e o rei tinha conflitos muito mais interessantes e era bem mais carismático (e bonito!). Também foi meio estranho ver o “irmão” se apaixonando pela “irmã”. E a protagonista feminina… não fede nem cheira. Ela é até um pouco esquecível.
• Entretenimento (7,5/10): No geral, foi um drama bem descontraído e que não deve ser levado a sério. Apesar de ser um pouco lento em algumas ocasiões, não chega a ser cansativo. Eu diria que foi um potencial desperdiçado.
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NOTA GERAL: 9,1/10
Meu dorama favorito. Talvez você esteja se perguntando, “se esse é seu dorama favorito, por que não deu nota dez para ele”? Bem, máquinas são perfeitas. Deuses são perfeitos. Mas essa história não foi escrita por uma máquina ou por um deus, mas sim por humanos para outros humanos. Eu até diria que se Goblin fosse perfeito ele não seria tão bom quanto é, pois sem seus pequenos defeitos ele nunca seria capaz de despertar tantas emoções e sentimentos nas pessoas. Enfim, eu vou fazer a avaliação que eu sempre faço em todos os doramas com os cinco pontos principais que eu analiso em um uma obra, entretanto eu recomendo fortemente que você assista Goblin sem nenhum preceito e tire suas próprias conclusões, afinal, assim como a morte, a vida é algo totalmente imprevisível.• História (8,5/10): Confusa no início, mas toma impulso e torna-se mais envolvente com o passar do tempo. É um belo e melancólico romance com uma resolução bem trabalhada.
• Visual (10/10): Cenários memoráveis, paisagens brilhantes de tirar o fôlego e uma direção que proveu diversas cenas apaixonantes. Ótimos efeitos especiais.
• Som (9/10): Apesar de não gostar de “Hush” e “Beautiful” (e, infelizmente, essa última canção é tocada muitas vezes no drama), Goblin tem uma trilha sonora marcante e que é usada magistralmente para transmitir os sentimentos dos personagens. “Amnesia” é provavelmente o maior exemplo disso e uma verdadeira obra-prima.
• Personagens (8,5/10): É impossível não se emocionar com a história dos personagens principais. Além de esbanjarem carisma, evoluíram significantemente durante a trama, sem perder sua essência ou características próprias. Claro que em algumas ocasiões a falta de comunicação pode irritar um pouco, mas, se você conseguir aguentar isso, será recompensado com um relacionamento adorável entre um casal com muita química (e um bromance maravilhoso).
• Entretenimento (9,5/10): Rendeu-me algumas risadas e (muitas) lágrimas. Mesmo sendo uma obra relativamente lenta, não é entediante. Pelo contrário, são os momentos mais simples e casuais que realmente imersam o telespectador na obra.
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NOTA GERAL: 7/10
Um drama seção da tarde, é assim que eu descreveria Hey Ghost. Definitivamente não é um dos melhores que existe, mas é bom para matar o tédio.• História (7/10): Simples e previsível. Ainda assim, possui alguns momentos emocionantes.
• Visual (7/10): Bons efeitos especiais, fantasias e ambientação, mas não faria mal deixá-los um pouco mais sombrios já que é uma história de terror.
• Som (7/10): Mediano. Tem seus altos e baixos.
• Personagens (6,5/10): O relacionamento dos protagonistas é divertido, mas a forma como eles nunca estavam cientes ou participavam ativamente na solução dos mistérios foi um aspecto que prejudicou muito o desenvolvimento dos personagens. Enquanto o casal estava alienado em suas brigas por conta de ciúmes, mal entendidos e lidando com a amnesia de Kim Hyun Ji, o vilão agia sem um pingo de suspeita e só foi pego por conta da ajuda de agentes externos, como o velho exorcista e o detetive. Pessoalmente, também considero um ponto negativo o vilão ter uma aparência muito pouco ameaçadora (apesar da boa atuação).
• Entretenimento (7,5/10): Os amigos dos protagonistas, que serviam como alívio cômico, eram sem graça (no mínimo). Além disso, o uso exagerado de mal entendidos para alongar a trama a deixou cansativa e arrastada.
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NOTA GERAL: 8,2/10
O meu primeiro dorama, recomendado por uma amiga minha. Apesar de eu nunca ter visto algo dessa mídia antes, eu percebi imediatamente que essa história era bem acima da média. Eu gostei muito desse dorama e maratonei ele em apenas três dias, só pra você ver o quão viciante ele é. Claro que há pontos negativos (que serão listados abaixo), mas eu acho que é uma obra que vale muito a pena conferir.• História (7,5/10): O romance podia ter sido menos meloso. É óbvio que a história é exagerada só pela sua premissa, mas quantos “encontros predestinados” foram forçados na trama para convencer o telespectador de que os personagens principais são almas gêmeas? Isso foi algo desnecessário e que teve o efeito oposto, passando a impressão de ser uma ferramenta para compensar a falta de interesses em comum entre os integrantes do casal. O roteiro também deixou algumas pontas soltas, como o motivo do relógio estar na loja de penhores e não ter sido recolhido pela polícia, apesar de isso ser um aspecto que pode ser deixado de lado, já que a obra se excede na maior parte do tempo em construir mistérios e suspense.
• Visual (8,5/10): Por conta da história passar-se em sua maior parte na Coreia do Norte, os cenários costumam ter cores monótomas e paisagens visualmente desinteressantes. As cenas são bem dirigidas e produzidas, mas ainda assim não é uma obra que impressione ou que seja lembrada por esse aspecto.
• Som (8/10): Bom, porém ficou faltando alguma coisa, um toque orgânico que tornasse as músicas inesquecíveis.
• Personagens (8/10): São a alma do drama, contando com um elenco carismático e divertido. O único ponto negativo é que os personagens secundários são um pouco unidimensionais e caricatos, e o Ri Jung Hyuk chega a ser perfeito até demais!
• Entretenimento (9/10): Muita ação e lutas empolgantes, mas o tal do “morre não morre” tirou toda a empatia que eu podia sentir pela “morte” dos personagens principais (e quando um morreu de verdade eu acabei não ligando porque achei que ele ia voltar depois). Eu critiquei o romance antes, mas vale a pena dizer que ele ainda é muito envolvente, sendo que o casal secundário tem um lugar especial em meu coração.
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Não existem pessoas ruins, apenas pessoas que fizeram escolhas ruins.
A trama conta a história de Je-Hyuk, um famoso jogador de beisebol que está prestes a assinar com um time americano, até que um acidente ocorre e ele descobre que irá perder sua liberdade indo para a prisão. Ele defende sua irmã de uma tentativa de estupro, e o estuprador acaba falecendo.Comecei achando que seria uma série pesada por se passar em uma prisão e por já começar desse jeito, mas a verdade é que todos os episódios contam com uma BOA dose de humor. Com personagens carismáticos (saudades, Pancada), a autora nos mostra que não existem pessoas ruins, mas sim pessoas que tomam decisões erradas na vida.
A série fala sobre resiliência, amizade e amor. Mesmo em um ambiente que parece nada ter a ver com isso.
Os episódios têm em torno de 1h30 (juro que por mim teria até mais) e a trama se aprofunda em cada um dos personagens para conhecermos suas histórias a fundo. Total o estilo da autora Lee Woo-jeong, que também foi responsável por Reply 1988 e Hospital Playlist. Inclusive, se você viu esses dois, vai se surpreender com vááários atores atuando nessa série também.
Minha única decepção foi o último episódio não ter mostrado MUITA coisa dos personagens que passaram pela vida do Je-Hyuk. Mas fica na imaginação, já que segunda temporada que é bom, nada. Coreia, por que faz isso comigo?
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Uma jornada de cura
Esse não é um k-drama tradicional. A história começa com o encontro de uma escritora de livros infantis e um cuidador de doentes mentais que acabam se apaixonando. Mas a estrela do drama pra mim é o Sang-Tae, o irmão autista do personagem principal. A série mostra a jornada de cura desses três personagens inusitados que se machucam, mas também se protegem, mostrando que a verdadeira família é aquela que a gente escolhe.
A química entre os 3 personagens é maravilhosa. Além da atuação do casal principal ser impecável e envolvente, o destaque pra mim foi o ator Oh Jung Sae, que nos trouxe um personagem autista cativante e de coração extremamente puro. No começo não pensei que me envolveria tanto com ele, mas aos poucos ele ganhou meu coração de forma arrebatadora. Os maiores ensinamentos que tirei da série vieram das suas ações e reflexões. Em nenhum momento sentimos pena do personagem, só admiração pela sua evolução.
A série conseguiu abordar de forma inteligente algumas doenças mentais. Apesar de ser preenchida com momentos de partir o coração (começava a tocar In Silence eu já tava desabando de chorar), ela não permite que o lado escuro tome conta, e por isso conta com muitos alívios cômicos.
Destaque pra trilha sonora viciante e as ilustrações lúdicas que me ganharam de primeira. O final me deixou MUITO satisfeita e de coração quentinho. Sei que vou rever vários episódios que me emocionaram.
Foi lindo ver a jornada do Sang-Tae oppa, Gang-Tae e Ko Mun-yeong. Crianças que não se esqueceram de nada, lembraram de tudo e superaram. Afinal, se não superassem, sempre seriam crianças cujas almas nunca floresceram. ?
“As pessoas ficam juntas porque são fracas. Nós nos apoiamos assim. Isso é o que nos torna humanos.”
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Una de las primeras series coreanas que vi, muy feliz de que empece con muy buena calidad, buen filtro Netflix.Como soy de origen latino, claro que me llamaba la atención el nombre de la serie, y me imaginaba que era una historia totalmente romántica, que bueno que estaba totalmente equivocada, el romance era solo el 5%, dentro de esta serie, y creo que dije mucho. Ya con el primer capítulo quede interesada, el concepto del juego con realidad virtual, sumado al misterio de Se Joo, hacen que no quieras parar de verla. Bueno y la verdad que Hyun Bin es un gran plus para esta serie.
Es la única serie coreana que espero fervientemente una segunda temporada, el final, fue muy ambiguo, y hay mucho material para seguir la historia. Esa fue la razón por la cual no le puse el 10, sentí como que le faltaran unos capítulos mas.
Ver series de acción con un toque de magia y misterio es una de mis debilidades, si les gusta eso la van a disfrutar, la recomiendo 100%.
SPOILERS
Cada vez que sonaba la canción, Recuerdos de la Alhalambra, realmente me asustaba, sabia que algo malo iba a pasar, de hecho la seguí oyendo, se metió en mi psique, jajajaja. La mirada de este actor (Park Hoon) es realmente aterradora. Ya he visto la serie dos veces, y me sigue asustando. Muy bien logradas todas esas escenas.
La segunda vez que la ví, fue totalmente lógico del porque pasaba todo, era como evidente. Lo bueno es darse cuenta que cuando la vi la primera vez esta tan bien contada que no lo sospeche, entendí cosas, pero el misterio continuaba.
Entiendo la decepción del final, yo también me decepcione un poco, quería más, aunque reconozco que todo lo que paso era totalmente lógico. Se Joo, traumatizado, es muy inteligente, pero igual es un niño, me encanto el reconocimiento que los chicos le dieron. Emma, entendí su rol de consiliadora fuera y dentro del juego, entendí que su amor por él ayudo mucho, perooo soy mujer, me hubiera gustado mas participación activa. Jin Woo (con suspiro incluido), no tenia que desaparecer, necesito una explicación de esta parte, él no era una falla, él seguía vivo. Así que por favor denme mi segunda parte, ahora ya. jajaja.
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Yu Ri conhece o médico Jo Kang Hwa ainda na faculdade e se apaixonam à primeira vista, já entregando no primeiro episódio uma visão bem ampla sobre o casal, que logo se casam e descobrem que vão ser pais. Alguns meses depois, numa saída para o trabalho, a futura mãe é atropelada, socorrida, mas não sobrevive. No entanto, sua bebê é salva, deixando um pai solteiro como responsável por ela. Completamente desesperado, Jo Kang Hwa se vê como pai solteiro da bebê, porém, não consegue se perdoar pelo que não conseguiu realizar como médico no dia do acidente. Mas o que desconhece é que sua amada esposa está ao seu lado como fantasma, acompanhando tudo, visto que não conseguiu ir para o próximo plano.
Após cinco anos, Cha Yu Ri ainda não entende porque perdeu a chance de viver feliz com a sua família, ser mãe da sua linda Seo Woo e ainda ver seu marido casando de novo. E é em um dia de revolta completa à Deus, que ela consegue ser vista pelos humanos e não entende porque recebeu essa nova chance, mas com a ajuda de uma xamã que tenta fazer os fantasmas da casa funerária voltarem para seu devido lugar, é que nossa protagonista vai ter 49 dias para retomar seu lugar.
O conceito de ter esse tempo determinado para conseguir algo em dramas de fantasia não é novo, aliás, é algo muito comum dentro da cultura budista, onde eles entendem que a pessoa plana entre a vida e a morte. Por isso, Yu Ri não é nem fantasma e nem humana. E o drama deixa isso muito leve quando outros fantasmas da trama mesmo sendo "humana" ainda conseguem vê-la e a perseguem loucamente, pois também precisam encontrar um sentido para conseguirem se despedir do que os mantêm preso à Terra. Cada história desses outros personagens é tão bonita como a da própria Yu Ri, deu um peso significativo trazendo à tona o arrependimento de não ter dado valor à vida e aqueles que amavam enquanto estavam vivos.
Citação: "Sua vida não é somente sua."
De forma alguma, Hi Bye, Mama é um drama sobre morte e fantasmas, mas sim sobre o amor de mãe. Não temos apenas a Yu Ri como mãe, mas também precisamos lembrar que a própria protagonista tem uma mãe que sofreu com a sua morte, e que agora a Seo Woo tem uma nova mãe. E preciso destacar que a rivalidade feminina nessa drama é inexistente. Min Jung é uma mãe tão boa para Seo Woo que desconstroí todo o conceito de madrasta, o que diversas vezes me levou às lágrimas, tamanho era o amor e cuidado dela não apenas com a filha, mas também com o marido.
Yu Ri, Hyun Jung e Min Jung formam um time maravilhoso. Por mais que as duas primeiras sejam amigas de longa data, é palpável a saudade que uma faz na vida da outra, e quando adicionam a Min Jung, por conta da sua personalidade quieta e do que está passando atualmente. É uma amizade que cresce gradativamente, mas que vai criando asas e juntas ficam imbatíveis.
Em contrapartida, temos Gang Hwa sendo um marido cheio de defeitos e em processo de luto. Um traço marcante no roteiro da Kwon Hye Joo, que fez algo parecido em Go Back Couple. Aparentemente, ela não gosta de homens perfeitos e egocêntricos, mas sim, mostrar o lado masculino mais vulnerável. Contudo, talvez esse traço irrite quem assista e não o torne um personagem admirável, mas é impossível não aplaudir o talento do ator Lee Kyu Hyung que mostrou cenas com emoções complexas e dolorosas muito bem interpretadas.
Por mais que o enredo tenha esse tópico fantástico e irrealista de vida após a morte, ele também é capaz de nos fazer refletir qual seria nossa reação estando no lugar de cada personagem da trama e também sobre nossas próprias ações enquanto vivos e o modo como lidamos com nossos familiares. E quando é possível entender o motivo da segunda chance da Yu Ri, tudo entra em outra perspectiva, mostrando a verdadeira beleza apesar do realismo mágico dentro da história.
É uma série que apesar das fortes emoções, também é cheio de alívio cômico. Então, podem ficar calmos, pois não é para chorar em todos os episódios. É para pessoas que amam um bom drama familiar, romance e aquele toque sobrenatural levinho.
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Afff só de pensar nesse drama já me sinto cansada.
Pense em uma história enfadonha e cansativa. Pensou? Multiplique por 10 e você terá um retrato perfeito desse Kdrama.Foi muito difícil conseguir terminar esse drama. E o pior é que ele já não tinha começado muito interessante. Não sei porque me iludi com a ideia de que ia melhorar depois.
Sobre a historia em si só quero dizer que se trata de um romance nenhum pouco certo. As coisas caminham para um rumo onde você suspeita que o marido dela tinha um caso e por isso iriam se divorciar, mas não era bem assim...
Ambos os protagonistas tem um relacionamento pra lá de estranho com seus cônjuges. Ele parece sentir um misto de pena e indiferença por sua mulher. Ela parece estar convivendo com um completo estranho, os dois não agem como um casal, não compartilham interesses, sequer conversam sobre coisas relevantes ao longo da trama. E o pior de tudo é que eles tiveram uma filha que não parecem se importar com ela.
No meio do caminho ela se apaixona por Seo Do Woo, um homem casado e os dois passam a se iludir com a estranha ideia de que não estão em um relacionamento. Se esbaram todos os dias por coincidência? Fala sério até uma criança diria que estavam tendo um caso, a quem eles queriam enganar?
ON THE WAY TO THE AIRPORT é um drama regado a muita enrolação, um romance nada legal, personagens cansativos e indecisos e muita, muita, muita lenga lenga.
O pior de tudo é que o próprio mistério sobre quem era o pai biológico de Park Hyo Eun, a criança que ele acolheu como filha, que era o único ponto minimamente interessante na história logo se perde.
Acredite se quiser a melhor parte da história foi o maravilhoso momento em que eu terminei e me vi livre dessa tortura;
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Esse drama entra pra historia como o primeiro drama com o PARK HAE JIN que eu gostei.
Não tenho uma história de sucesso com esse ator, eu diria que não somos uma boa combinação, porque os personagens que ele geralmente faz são um misto de várias coisas que não gosto. Justamente por isso, criei uma resistência muito grande com ele e sempre que lhe vejo no elenco perco a vontade de ver o drama.Mas estava com animo para tentar uma coisa nova e por algum motivo resolvi me aventurar a assistir algo com ele. Até tentei ver Old School Intern antes de Forest, mas não consegui terminar nem o primeiro episódio.
Parti para Forest com um pé atrás e pronta para pular fora se não gostasse dos primeiros episódios, mas por incrível que pareça apesar de achar a cena inicial de incêndio muito mal feita, acabei gostando da história logo de cara e por isso fui convencida a continuar.
A fotografia é acolhedora e me transmitiu uma sensação de paz e tranquilidade enquanto assistia. A OST é bem animada e gostosa de se escutar. E sim, o personagem dele não era muito diferente dos outros que tive o desprazer de ver anteriormente, mas algo me fez acreditar que tinha algo nele que seria melhor do que os outros.
Sobre o romance: achei que o casal tinha uma boa química e compartilharam bons momentos de tela juntos.
Queria mais atitude da parte dela, esperei um bom tempo para que ela deixasse de agir como uma coitada e felizmente nossa querida protagonista começou a mostrar um pouco disso na reta final.
TENHO QUE RECLAMAR DE ALGUMAS COISAS
É uma pena que não tenham explorado bem os aspectos psicológicos que geraram o pânico dela e a dor fantasma dele. Senti como se os traumas de ambos tivessem sido apenas um atrativo inicial da história e depois foram esquecidos no roteiro.
Infelizmente, achei o casal secundário bem sem graça. Não senti que o relacionamento deles foi bem desenvolvido. E nenhum dos dois me cativaram ao ponto de ficar animada com sua aparição ao longo da história.
Oh Bo Mi mais parecia aquelas mulheres chatas que por estarem extremamente entediadas em uma cidadezinha de interior, do nada começam a implicar com tudo e imaginar coisas inexistentes só pra matar o tempo. E quando finalmente tive a oportunidade de ajudar acabou entregando o ouro para os superiores que só queriam acobertar os problemas daquela vila.
VALEU A PENA?
O resumo da ópera é que apesar desse não ser o drama do ano, foi bem fácil de assistir. A fotografia clara e acolhedora repleta de muito verde me proporcionou uma sensação relaxante. Como se isso tivesse me deixado calma ao ponto de não me importar com o fato da história não ser a melhor e mais inovadora do mundo. E é justamente assim que terminei esse drama. Sinto que valeu a pena, nada me deixou irritada ao ponto de começar a enrolar para assistir o próximo episódio o que já é um grande avanço.
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Resenha Oh My Baby
MINHAS IMPRESSÕES DE OH MY BABYVou confessar que quando li a sinopse desse drama não achei nada interessante. Me lembrou muito um filme brega com a Jeniffer Lopez chamado: Plano B. Como se não bastasse, isso ainda me remeteu a outro filme que assisti uns tempos atrás que igualmente não gostei.
Enquanto Oh My Baby estava lançando, nenhum comentário a repeito da historia me estimulou a ver. Sequer coloquei na minha lista de pretensões futuras porque mesmo depois de um tempo não mudei de ideia sobre ele.
Dai você já pode imaginar que eu não tinha qualquer expectativa sobre ele. Mas eu estava na vibe de assistir uma comedia romântica e depois de rodar o catalogo do viki por um bom tempo sem não encontrar nada do meu interesse, acabei dando um tiro no escuro dizendo "vai você mesmo, pelo menos tem uma atriz que gosto no elenco, então vou ignorar a sinopse e partir nessa jornada".
E olha eu até me surpreendi quando comecei a ver, porque percebi que o drama era melhor do que a péssima imagem que eu tinha sobre ele. Sim, em alguns momentos tenho essas percepções ruins sobre alguns dramas, e por incrível que pareça raramente fui surpreendida positivamente quando senti isso.
SOBRE O DORAMA EM SI
Os primeiros episódios foram divertidos e me deixaram animada para maratonar sem dificuldades até o episódio 11. Depois disso vieram aquelas velhas enrolações no relacionamento do casal para cumprir tabela. O que fez o ritmo diminuir bastante e o meu interesse começou a diminuir na mesma proporção.
Achei a protagonista bem azarada e sofrida no primeiro momento, suas atitudes e sua indecisão sobre o que queria da vida a medida que o tempo passava foi me irritando mais e mais.
Tenho que dizer que essa foi uma das poucas vezes em que simpatizei mais com o homem do que com a mulher. Gostei muito mais do protagonista do que da protagonista. Só tive olhos pra ele. Torci muito para que ele conseguisse ser feliz quando se apaixonou por ela. E me senti indignada quando ela começa a repensar o casamento depois de já ter aceitado o pedido.
O personagem Choi Kang EuTteum começou como um jovem irritante, mas terminou como um homem super fofo, o que foi uma boa mudança.
O PERSONAGEM INSUPORTÁVEL: Yoon Jae Young
E o que foi aquele amigo de infância insuportável?
Fiquei indignada com esse personagem, ele era tão espaçoso, folgado, inconveniente, mesquinho e irritante que merece ganhar o título de cara mais chato da dramaland.
Em vários momentos esse sujeito inconveniente me fez querer invadir a cena só pra lhe bater. Seu egoismo me tirava do sério. Ele agia como se ela fosse sua propriedade, como se tivesse algum tipo de "direito de preferência" como par romântico só porque lhe conhecia há muito tempo.
Me diz uma coisa sujeito, se você gostava tanto assim dela porque se casou com outra no passado? Por que chegou ao ponto de cortar a amizade com ela só porque sua companheira pediu? Depois de tanto tempo você magicamente resolve dizer que a vê romanticamente e que ela precisa namorar com você só porque ela esta desesperada para realizar o sonho de ser mãe antes que fosse tarde demais?
O FINAL
Mais uma vez me entregaram justamente o tipo de final que me desagrada. Não consigo ver com bons olhos certas atitudes de alguns personagens e naquela altura do campeonato ver uma mulher de 40 anos agindo como uma menininha de indecisa e insegura de 18 anos me tirou do sério. Francamente quando os dois finalmente superam os obstáculos invisíveis para que ficassem juntos no último episódio, ela me vem com uma história de que não queria se casar com ele, como assim? Por quê aceitou o pedido dele então? Outra coisa, um pouco antes disso, porque raios ela começou a fugir dele quando soube que seria pedida em casamento?
Não tenho como descrever seu comportamento com outra palavra que não seja: patético. Cheguei ao ponto de torcer para que o protagonista jogasse tudo pro ar. Ele sempre demonstrava tanta preocupação em atender as expectativas dela de ter um filho e eu não via uma contrapartida a altura da parte dela.
No final das contas não vi a mesma garra que ela demonstrou no incio da história, ela sonhava em ser mãe, tinha coragem suficiente para cogitar a ideia de realizar uma inseminação artificial e enfrentar todo o preconceito que sofreria ao se tornar uma mãe solteira, mas no meio do caminho é como se ela tivesse se perdido. Se apaixonou por um homem infértil e sequer tinha forças para tentar superar essa barreira com ele.
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O que dizer sobre essa maravilha de Kdrama?
Nem sei porque demorei tanto tempo para ver esse Kdrama, mesmo depois de ler vários comentários positivos sobre ele e receber algumas indicações, outros dramas sempre passavam na frente. E, a vibe certa pra assistir um drama jurídico demorou tanto a chegar que pensei que ele tinha virado só mais um drama no meio de uma multidão de dramas da minha lista que talvez eu assistiria algum dia.Não importa quanto tempo levou quando finalmente comecei assistir me apaixonei pela história. Desde o primeiro episódio me senti tão animada ao ponto de querer maratonar o drama todo sem nem olhar para o lado.
Sim. eu já estava assistindo vários outros dramas naquele momento, mas quando comecei: Miss Hamurabi, ignorei os outros e foquei só nele. Só por ai você já pode imaginar que esse drama ganhou muitos créditos comigo.
Mais do que achar os casos jurídicos interessantes, amei ver como os casos inspiravam o crescimento dos personagens. Temos aqui uma juíza recém nomeada, muito enérgica, empolgada e emotiva que lida com cada um dos casos não como uma mera aplicadora das leis, mas que leva em conta o contexto geral para trazer justiça aos envolvidos.
É bem interessante ver o contraste existente entre ela e o juiz Im Ba Reun. Enquanto ela embarca de cabeça em cada caso a fim de tomar uma decisão justa e sempre procura modificar as coisas que acredita estarem erradas no arcaico sistema judiciário. O juiz da direita que trabalha no mesmo gabinete, é o seu exato oposto, suas visões de mundo não coincidem, seus posicionamentos se chocam em diversos momentos. A impressão que temos dele é que ele não acredita mais no sistema e prefere agir metodicamente replicando exatamente os dispositivos legais com total imparcialidade, do que levar em conta as particularidades de cada caso.
Gostei muito de ver como o caráter e a humanidade dela conseguem plantar uma sementinha de esperança e mudança em cada uma das pessoas a sua volta. Podemos dizer que ela é o tipo de pessoa que não apenas passa despercebida em algum lugar, mas que provoca mudanças onde quer que esteja.
Não se iluda com a esperança do aparecimento de um romance nesse drama porque esse não é o foco da história.
O mistério sobre o que a secretaria Lee Do Yeon fazia a noite me deixou curiosa por um bom tempo e acabei me surpreendendo com sua história de vida. Sequer suspeitei de algo do tipo. Gostei bastante dessa personagem e do juiz Jung Bo Wang também. Os dois tinham um bom entrosamento.
ATUAÇÕES E OST
As atuações foram convincentes. Esta foi a primeira vez que assisti um drama com a Go Ah Ra e com o L e embora tenha sentido falta de mais expressividade da parte dela, no final das contas acabei relevando isso já que ela pelo menos entregou o que o papel exigia. Sobre ele, nem preciso dizer que me apaixonei por esse ser.
Tenho que dizer que a OST desse drama é maravilhosa e combinou perfeitamente com o drama. Amei a música Someday, Somehow - U-mb5. Me bastou escutar uma vez para sentir uma imensa vontade de correr no youtube pra escutar mais e mais.
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Une déception
C'est un drama que j'attendais avec impatience de voir et j'ai été très déçue. Le concept de départ était intéressant. L'univers était original et la romance au premier épisode me faisait déjà sourire. Mais je n'ai pas du tout réussis après 6 épisodes à accrocher aux personnages, à leur histoire. Seule Cha Hyun a réussi à me toucher. Je n'attendais que les moments où elle apparaissait. Mais l'ennui de la presque totalité d'un épisode m'a bien vite fait renoncer à poursuivre ce drama. Je ne suis pas contre les femmes fortes et indépendantes, bien au contraire, mais lorsque le drama ne tourne qu'autour d'elles, de leur peine, de leur souffrance, de leur passé et que les hommes deviennent des faire-valoir, je trouve cela déséquilibré et pour ma part, l'ennui s'est bien vite installé. Bien entendu cela n'engage que mes goûts personnels, mais pas une seule fois mon coeur ne s'est affolé, pas un seul éclat de rire impromptu (mis à part les quelques scènes avec Cha Hyun) n'est venu égayer mon salon.Was this review helpful to you?
Un coup de coeur immédiat
Je ne connaissais pas du tout. Et un jour, en regardant sur WeTV le prochain drama à voir, je tombe sur le trailer de "King's avatar" et mon ado de 13 ans, se trouvant dans le coin s'est exclamé "Whoa, King's avatar, j'adore cet animé!!!" Nous nous sommes retrouvés à regarder ce drama, avec mon mari, pour faire plaisir à mon fils. Et nous l'avons remercié car grâce à lui nous avons pu découvrir une petite perle. Nous sommes une famille de gamer, du plus jeune au plus vieux. Et les MMORPG font partis de ce qu'on préfère. Nous nous sommes donc retrouvé immergés avec plaisir dans ce monde. L'histoire est passionnante et même si Yang Yang incarne Ye Xiu (à la perfection d'ailleurs) héros typique quasi parfait à la haute moralité, ce qui peut rebuter certains qui aimeraient peut-être un personnage plus atypique, nous avons adoré voir Yang Yang " mettre la pâté" à ses adversaires, cela était j'avoue honteusement jouissif. Les scènes de jeu sont excellentes, fluides et dynamique. Les relations entre personnages sont intéressantes et sympathiques. C'est loin d'être aussi intenses que dans "Cross Fire" mais cela reste une belle amitié. J'avoue avoir une nette préférence pour les adversaires/amis de Ye Xiu comme Shao Tian ou les capitaines des autres équipes qui soutiennent Ye Xiu jusqu'au bout. J'avoue par contre ne pas avoir eu de coup de coeur pour les personnages féminins. Elles ne sont pas mauvais loin de là mais je ne les ai pas trouvés exceptionnelle. Je regrette le manque de romance ou de relation familiale, comme dans "Cross Fire" qui aurait apporté une petite touche de vie privé aux joueurs, ce qui nous aurait permis de les comprendre mieux et de nous y attacher.C'est donc un coup de coeur et un très bon drama qui fait passer un excellent moment .
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