Reviews

Vi pessoas comentando que pelas capas e o título acharam que seria um dorama investigativo com toque de humor como Further Investigation, mas não se engane, ele está mais parecido com Watcher.

Falando em Further Investigation, Ji Seung Hyun está tão diferente, isso é uma agradável surpresa, pois não sabia que ele estaria no elenco, estou maravilhada com sua versatilidade. Outra surpresa foi o Oh Jung Se, que estava nesse dorama e em Psycho But It’s Okay ao mesmo tempo, então pude ver como sua atuação é versátil, mais ainda porque também estava tentando terminar When The Camellia Blooms, foi realmente três extremos de comparação. E tinha o Son Jong Hak que também estava no ar em outro dorama chamado Flower of Evil;

Mas falando de Ji Seung Hyun, seu personagem Yoo Jung Seok, tinha uma ligação com Seo Kyung podia ter sido melhor trabalhada, aprofundada, mas gostei da amizade que criaram com a Sang M.

Sobre Seo Kyung, fiquei um pouco decepcionada, pensei que seria uma mulher forte e inteligente. Como jornalista, os fatos estava ali em sua frente, mesmo assim preferia continuar negando. Levanta a perna que ela está passando pano.

Talvez porque este ano estava tendo uma leva muito boa de personagens femininas assim, por mim ela foi um retrocesso. Porém tenho que destacar as personagens Eun Hee e Eun Hye, as duas tiveram um grande crescimento no fim

Mesmo com que citei, não me conquistou. Me incomodou o ritmo, mesmo já no episódio nove parecia lento de mais para essa altura, nem o que aconteceu no final dele me surpreendeu. Era bem óbvio até, sempre pensei que aconteceria isso lá no começo.

Faltou carisma, nem o vilão principal tinha, não acho que seja porque Oh Jung Se ter tido um personagem diferente em It's Okay to Not Be Okay, pois como disse também via em When the Camellia Blooms ao mesmo tempo, apenas o roteiro é muito morno e este assunto de irmãos e primos tão zzzz.

Se tivesse ficado só no caso do cara do corredor da morte, acho que seria mais dinâmico, três ou melhor cinco casos diferentes é muito confuso, os últimos quatro episódios vi empurrado.

O final deixou um gosto amargo, nem tudo teve desfecho, senti falta da solução de algumas pontas soltas, mas o Bromance teve um bom desenvolvimento.

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Vamo lá. Se você gosta de BL com personagem que precisa de terapia essa é perfeita. A história boa, bem montada, detalhada e você vai sofrer igual quando ce vai comer sorvete e tem feijão no pote. As músicas dessa série são ótimas, a atuação é maravilhosa e MewGulf tem uma química inexplicável apesar do casal ser meio brotado. Mas como nem tudo são flores vamo falar o negativo.

TharnType é uma série MUITO problemática, tem abuso, tem ciúmes excessivo, no início o Type é MUITO preconceituoso, mas isso vai mudando ao decorrer da série. Mesmo com eles melhorando com o passar dos episódios isso não exclui o que aconteceu. Com breves exceções todo mundo devia ir fazer uma terapia pra melhorar de vida porque olha, complicado.

A MAME (autora de TT) da muitas dessas presepadas e é triste porque a série no geral é boa, tanto essa quanto as outras que ela fez.

Enfim, é gostosinha, mas vamo melhorar esse plot né MAME.

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Un BL filipino que vale la pena ver!

Soy fan de SOTUS y de las series bl tailandesas y aunque había leido diversas buenas críticas sobre esta serie, me daba pereza empezarla. Eso de que la historia que cuenta fuera una relación a distancia en época de confinamiento por el coronavirus...bufff! Estoy tan harta del teletrabajo y todo este tipo de comunicación online que era reticente a verla. Pero ahora veo que estaba equivocada.
La empecé hace dos días y no puedo parar. La historia es original, los actores son buenísimos, el sonido perfecto (comparada por ejemplo con Roommate the series) y la relación a distancia gracias a facebook y otras aplicaciones pues no cansa ni se hace pesada. Es una historia de amor tierna, dulce y encantadora (con gran química entre los dos protagonistas!!) Una serie que te hace llorar y reir. Que emociona. Pero que además te acerca a problemas reales de los jóvenes protagonistas. El desarrollo de la historia, el guión está muy bien trabajado.

La recomiendo muchísimo!!!

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Darren dan Sebrina Cocok

Dramanya bagus dan ringan. Sumpah aku nonton berulang kali dan tidak bosenin. bikin deg-degan kalau nonton. Ceritanya tidak mudah ketebak.
Jujur suka sama cowonya si wen bing, yang suka banget sama sang tian. berharap pluk cium buat keduanya. jadian kek jadian. Berharap mereka main drama bersama lagi. cowonya dingin tapi sebenarnya bucin dan cewenya labil tapi perhatian dan lucu gemesin.
saya suka di eps 12 dan 18 semoga bisa lanjut ke 19 nih penasaran sama pernyataan cinta cowonya.
Darren agak familiar di MG cuma sayang klo disana terlalu diam dan kaku kalau drama yang sekarang dia tampil fresh sedangkan sebrina lucu dan imut.

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Potencial desaprovechado.

Lo primero que me viene a la mente cuando pienso en este título es, todo lo que pudieron haber hecho bien pero no lo hicieron, esta historia al menos en su núcleo tenía un gran potencial que podía aprovecharse muy bien, pero se desperdicio de la peor forma posible.

Sin duda, lo triste es ver lo que pudieron haber alcanzado pero no se logró. Y no, no es cosa de presupuesto.

Entre las cosas buenas que tiene este drama está que: La historia se vende, además de que tenía un gran potencial al menos en su primera mitad, era sencilla de ver y la trama mezclaba lo cotidiano con el drama y se vendía como un historia normal, pero interesante.

Las malas características de este drama, sobrepasan con creces, a las pocas cosas buenas que se pudieron haber conseguido:

Primero.- El potencial de la trama se desaprovechó, la historia se vuelve cliché y personalmente creo que no aprovecharon bien la dinámica entre los personajes principales.

Segundo.- La actitud del protagonista, no esta nada bien, que onda el tipo, parece Christian Grey pero versión China. Aparece de la nada, se impone ante el otro prota, ignora sus sentimientos, es celoso, violento y uff la lista se va de largo. Este tipo necesita terapia de forma urgente, además no olvidemos que se aprovecha de alguien en situación de vulnerabilidad y recurre al chantaje emocional.

Tercero.- Con los personajes secundarios no se dan el tiempo, tienen desarrollo casi nulo y solo aparecen a la conveniencia de la trama, (exceptuando el núcleo familiar de los protagonistas). Además esa segunda línea argumental que quisieron meter, sobre los otros dos amigos, era pesima, además de que el otro sujeto tambien era un abusador.

Las actuaciones están bien, pero en ocasiones no se siente del todo reales y parecen un poco forzadas, en especial cuando hay contacto físico.

Cuarto.- Visualmente la serie no destaca, el guión no es grandioso pero es funcional, tiene sus cosas criticables, pero nada que no sea algo recurrente en el género. (Eso no quiere decir que estén bien o que las apruebo)

Finalmente, lo feo de esta serie es:

Primero.- Sus personajes femeninos están muy mal desarrollados.

Segundo.- ¡Queda inconclusa de la peor forma posible! Tristemente la serie se produjo el año en que la ley se endureció y prohibió las representaciones de personajes LGBTIQ+ en los productos de todo tipo. Obviamente esto produjo que la serie quedará abierta sin poder cerrarse de forma correcta.

Lo peor, es que el corte es demasiado evidente y lamentable. Aunque no sé si hubiese podido ser mejor, después de todo, ya se estaba volviendo un poco forzada.

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A OCN e sua grande capacidade de estragar o final

Depois de literalmente dois meses tentando terminar The Running Mates: Human Rights este final de semana finalmente consegui e no final, a sensação que me consumiu foi de total decepção, tudo bem que este K-drama não é um drama empolgante e tudo mais mas não precisava juntar tantos elementos desagradáveis em um único drama.

Neste drama acompanhamos o trabalho de uma equipe de investigadores do departamento de Direitos Humanos. A princípio quis assistir porque até então não tinha visto nenhum drama focar neste assunto e queria ver como seria a visão de um coreano sobre o tema.

A história se desenrola de maneira extremamente lenta, o que por si só não é um problema, mas quando isto se une a vários outros pontos seria bem difícil esta resenha não se tornar um Desappreciation. Então vamos lá listar os meus desagrados com o drama: ⠀

- A fotografia: esta emissora ama este tipo de fotografia escura e sombria, isto não me agrada em nada. Um momento ou outro é super compreensível inclusive tem cenas que pedem este tipo de fotografia mas o excesso é sempre o problema. Todas as cenas de todos os episódios tem o mesmo tom sombrio, este drama já tem muito diálogo este exagero acentuou muito mais o clima monótono da trama.
- Os efeitos sonoros: Gente, o que é isso? Por que, por que? Por que razão este drama insere efeitos sonoros tão nada haver com nada no meio das cenas? Os efeitos não conversam com nada do que está se passando na cena. Não entendi nada, sério! O sonoplasta não assistiu as cenas enquanto escolhia os efeitos para o drama, só pode. Brincadeiras à parte isso me incomodou muito, desde o primeiro episódio.
- Personagens nada cativantes: Uma trama onde você não consegue estabelecer nenhuma ou quase nenhuma relação com os personagens não consegue te manter entretido. Os personagens são super enfadonhos (com exceção do promotor transferido). Por fim, mas não menos importante, pelo contrário, acho que o pronto crucial para esta baixa avaliação para o drama:
- O desenrolar da história da protagonista: Os dois últimos episódios são voltados a uma história pessoal da protagonista e ver como ela se comportou frente a "descoberta" de algo que ela esperou por muito tempo saber foi péssimo! Convenhamos, na vida real se por algum momento sua vida pessoal se envolve com seu trabalho qual lado você acha que ganharia? Qual falaria mais alto? O pessoal ou o profissional? Nestes casos ninguém é tão imparcial.

Enfim, termino dizendo que antes dos dois últimos episódios eu estava preparada para avaliar este K-drama com uma nota 6, por ter abordado o tema dos Direitos Humanos com uma certa humanidade mesmo e não com politicagem (à la esquerda) como vemos aqui no Brasil, eu iria relevar todos os meus desegrados citados acima MAS e sim, aqui coloco um grande MAS, com a decepção do final eu não consigo relevar mais nada. Total perda de tempo.

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Bad papa é um belo exemplo de drama que leva vários episódios para conseguir te prender. Demorei muito tempo para conseguir terminar justamente por isso.

Me senti obrigada a pausar e ver outras coisas várias vezes até reencontrar a vontade de retomar de onde tinha parado. Depois desse longo tempo de idas e vindas finalmente consegui me interessar mais pelo drama por volta do episodio 15.

As atuações estavam ótimas e foi justamente elas que me levaram a sentir que deveria continuar tentando.

Enfim, quando consegui me apegar aos personagens vieram as enrolações básicas para render episódios. É uma pena que os kdramas gostem tanto de fazer isso.


Sobre a historia em si vale destacar que não é ruim. O que mais me incomodava aqui era o próprio comportamento do protagonista. Era evidente que ele se importava muito com sua família, mas ele tinha a péssima mania de esconder tudo delas.

Depois de ver isso tantas vezes nos doramas começo a pensar que talvez isso seja cultural talvez os asiaticos realmente tenham uma visão romantizada de família que nunca consegui entender muito menos gostar.

Ele as amava muito, mas parecia que sempre enxergava uma parede invisível que lhe impedia de se aproximar delas. No final acaba se sacrificando em prol da vida da filha, mas não deixo de sentir um gosto amargo pelo tempo que desperdiçaram com coisas banais. Uma pena que não conseguiram compartilhar mais momentos juntos.

Tenho que dizer que fiquei decepcionada com o desfecho que deram para os monstros que estavam por trás do experimento clinico que visava desenvolver uma droga "em prol do bem comum".

Francamente que investigação péssima a policia demonstrou nesse drama. É lamentável como demoraram a fazer seu trabalho. Tudo isso a troco de que? A situação já tinha piorado muito quando finalmente resolveram agir.

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it was okay

me sorprende un montón que las reseñas en inglés más votadas le ponen una nota tirando a baja y señalan todas las flaquezas (que también le he encontrado yo) a este drama y sin embargo las reseñas en español son todo nueves y dieces... así que me he sentido un poco en la obligación de escribir la mía

vale, primero que todo
me costó un montón ver los primeros capítulos, ha sido de los pocos kdramas que he estado a puntísimo de dejar simplemente porque me aburría demasiado pero finalmente decidí esperarme hasta al capítulo 4 o así y ciertamente la serie empieza a despuntar a partir de ahí, se hace entretenida, etc. sin embargo hacia el último tercio vuelve a decaer (literalmente hay un secuestro y yo ahí ya marco la línea definitiva donde cualquier kdrama descarrila).

pros:
- diversidad (por fin!!)
- hay un par de personajes secundarios por los que daría todo
- el sentido/importancia de la amistad, lealtad, etc

contras:
- los main characters
- el romance es forzadísimo e innecesario
- el personaje principal no avanza, sigue psicológicamente igual de moralista y pesao
- la venganza como único plot conductor de la trama es agotador y repetitivo

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Hyena é um dorama sul-coreano transmitido entre fevereiro e abril de 2020 pela Netflix, mas produzido pela emissora SBS. Contém 16 episódios com 60 minutos ou mais cada. Roteirizado pela estreante Kim Roo Ri dentro do gênero comédia e advocatício, e dirigido pelo Jang Tae Yoo que em sua bagagem conta com My Love From Another The Star.

A Song & Kim conta com alguns sócios para uma empresa jurídica. Um deles é Hee Jae que está acostumado a vencer e leva a maior responsabilidade ao representar os casos mais importantes. Mas quando, acidentalmente conhece decidida advogada Geum Ja, seu dia a dia e até sua posição como sócio está em jogo.

Talvez o resumo acima tenha sido um pouco clichê, mas creio que se contar em poucas palavras o primeiro episódio desse dorama será um baita spoiler. Na dramaturgia coreana há uma baixa tolerância à iniciações ágeis, visto que o importante é construir a evolução dos personagens. Acredite, não estou reclamando, mas isso nem sempre entretém. No entanto, Hyena foi abençoado com o melhor episódio de estreia que já tive o prazer em assistir e também me tirou do jejum de bons dramas jurídicos.

Quem já viu o ator Ji Hoon em Kingdom, vai gostar em como o ator é versátil fazendo um papel cômico mostrando o progresso em diversos personagens. Hee Jae é um homem privilegiado que não sua seus recursos como truque para ter vantagem. Ele preza pela justiça e não aceita quando membros da sua família, que também possuem cargos parecidos, se intrometam.

Em contrapartida, Geum Ja não mede esforços para conseguir o que quer. Ela é ambiciosa até o último fio de cabelo, passando como um trator por cima de quem precisar para atingir seus objetivos, pois começou de modo muito humilde em um pequeno escritório e ambos vão medindo forças por vários episódios na Song & Kim.

Temos uma carga emocional gigante na linha temporal mostrando a vida da Geum Ja antes de chegar onde está, que por vezes faz o telespectador ter empatia da protagonista, usando isso como desculpa. Mas que logo em seguida, vemos como ela está longe da perfeição, sendo egoísta e prepotente. E esse é um fator que mais me manteve entretida ao longo da trama: a inversão de papéis.

Estamos muito acostumados a ver homens ambiciosos e mulheres muito românticas, só que em Hyena a troca é absurda. Hee Jae apesar de estar em um emprego que foca no poder é um homem que gosta de ganhar, mas com justiça e que recrimina as atitudes da Geum Ja e se vê apaixonado por ela. Sendo que a mesma não se preocupa nenhum pouco com romance e está mais preocupada em criar um nome poderoso para si mesma, por mais que isso custe ser reprovável ao tratar os clientes e usar de subterfúgios. Em vários momentos me vi muito dividida entre ficar irritada e ovacionar essa protagonista. Ela é tão diferente, ambígua e complexa.

Todo o elenco é muito rico e há a formação de um time maravilhoso. Cada um em diferentes fases da vida, mas com um potencial tremendo para nos chocar ou nos fazer sorrir - pois não dá para esquecer que tem comédia. Eu amei a assistente da Geum Ja, quase um braço direito e que se mete sempre onde não é chamada. E o Gi Hyuk, assistente do Hee Jae, que com a Yoo Mi acabam fazendo um casal secundário muito hilário e fora da casinha. Os episódios são muito bem amarrados com casos que vão além do escritório e tribunal. Vão á fundo em questões importantes e intensos, não dando para classificar bem quais personagens são bons e maus, deixando a linha bem tênue nesse sentido. Então, se há um drama coreano na Netflix que eu indico de olhos fechados é Hyena.

A fotografia é belíssima, adicionada a uma sucessão de cenas em slow motion para as cenas cômicas e uma trilha sonora que começa muito bem desde a abertura. Minha canção favorita foi On The Road interpretada pelo Beakyun, pois ela deu o toque especial e romântico que resumiu bem a intensidade do casal apesar do foco no drama não ser o romance. Fiquei muito apaixonada por eles, era uma química que saltava das telas.

Então, se você curte comédias românticas, uma boa dose de tema jurídico e com personagens complexos, você vai adorar Hyena.

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Acabo de terminar esta temporada y en estos momentos tengo muchas emociones.
Ya había leído a grandes rasgos como sería el final de este espectáculo, pero no por ello dolió menos, de hecho no estaba preparada.
En general me gustó mucho, tal vez en un inicio el enamoramiento entre Hao Ting hacia Yu Xi Gu se me hizo demasiado apresurado, pero aún así cada interacción entre ellos potenciaba su desarrollo como personajes y como pareja, ambos se ayudaron y motivaron entre sí para ser mejores, convirtiéndose en una pareja de lo mas entrañable.

La verdad es que mi calificación hubiera sido un poco más alta de no ser por el final, trato de ser objetiva y pensar en que fue un final diferente e inesperado a comparación de entregas anteriores en la franquicia de History, pero no puedo evitar sentir en que todo fue demasiado injusto e innecesario, y tampoco estoy segura de que dejara una buena moraleja, intentaron vender un producto haciendo que el espectador se encariñara con sus protagonistas, deseándoles lo mejor y admirando sus progresos y proyectos futuros, todo para que de la nada decidieran matar al personaje más sufrido de la historia y además convertir a su enamorado en un alma en pena.

Recuerdo leer un comentario que mencionaba que el final muestra la importancia de seguir adelante luego de sufrir una perdida, pero el problema es que Hao Ting no sigue adelante! a simple vista parece que sigue con su vida, ha tenido éxito en sus estudios y se prepara para ir al extranjero, lo más probable es que obtenga un buen trabajo, pero su mente y su corazón se quedaron estancados el día en que Yu Xi Gu murió, aún tiene la herida abierta que parece no querer cerrar por más que se encierre en sus estudios o se buscara una novia (en serio lo que este chico necesita es una buena terapia psicológica, no que sus padres lo animen a conseguir un nuevo amor en una mujer).
Agrego a esto que también me molestó que omitieran todo lo referente al momento del accidente, la reacción de Hao Ting y del resto de personajes, el apoyo de su familia ( principalmente de su padre), pero todo esto es reemplazado por un salto de tiempo de 6 años en que parece que todos están bien con sus vidas menos Hao Ting que está en la mierda.

Además, algo que creo que fue muy innecesario y que no logré entender fue la incorporación de esa especie de doppelganger de Yu Xi Gu, ¿Por qué? ¿Para qué?, creo eso fue solo poner más sal a la herida.

Sobre la pareja secundaria no tengo mucho que decir ya que me fueron indiferentes, de hecho en un inicio el amigo de Hao Ting se me hacía bastante tóxico y controlador, luego mejora pero aún sí parece mantener ciertas actitudes, me gustaba más su rol de mejor amigo del protagonista en lugar de su rol de amante.

No soy experta en actuación pero creo que estuvo bien, me gustaron mucho sobre todo los principales, el actor que interpretó a Hao Ting hizo un muy buen trabajo, tanto así que le creí su enamoramiento y también le creí su dolor, algo que no siempre es fácil de lograr en estas historias (en "History3:Trapped" las expresiones faciales del personaje principal (Tang Yi) daban más risa que pena).

En fin, hubiera preferido otro final, pero creo que el drama en su conjunto está bien.

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Simpática historia fugaz

No sabía que solo contaba con 4 capítulos, y eso en verdad que me animó a terminarla de una vez. Cuando inicié el "maratón" dudé en seguir viéndola con solo ver los primeros minutos del capítulo 1, pero quise darle una oportunidad en el momento en que me di cuenta que se ponía interesante, justo cuando ella descubre que puede interactuar con el oso.
Básicamente la historia la supieron llevar de un modo rápido y sencillo, pues abarcaron varios factores que a lo mejor no hubiesen quedado bien sino los hubieran organizado, porque nos presentan no solo la situación entre los personajes principales, también se demuestra que otros de los personajes también se ven afectados por ciertas circunstancias que no mencionaré para no hacer spoilers.

En sí, la trama es bastante sencilla y simpática, y aunque lo supieron contar no le puedo colocar la máxima calificación, esto se debe a que no es que sea algo impactante que te dejará ansioso por las noches. La puntuación que le doy es un 6/10, ni más ni menos. Sin embargo tengo que ser sincera al decir que me vi tentada a colocarle un 5. Tiene ciertos chistes que causan gracia, pero en general no es que sea extremadamente genial.

La actuación ha resultado baja, 5.5/10 y casi se convierte en el motivo principal para abandonarla, porque las expresiones de la protagonista son muy exageradas (como un animé) lo que te saca del contexto bruscamente. Está bien aceptar que se trata de un live action, pero no es razón suficiente para que los actores hagan el ridículo forzando a recordarnos que es una comedia.

La música está regular, pero más que regular es aceptable, por ende le coloque 5/10 ya que cuando estoy escribiendo esto se me ha olvidado completamente la melodía.

La gran pregunta es... ¿La volvería a ver? Si no tengo nada que hacer, y nada que ver, lo haría. No me causó molestia verla, porque al fin y al cabo fue fresca a su estilo.

¿La recomendaría? La puntué con 6/10 porque no es un dorama que odie, y si lo sumo según cada clasificación me da como nota un 5, pero a mi parecer es injusto para algo que no le causa daño a nadie, así que le coloco un 6/10, garantizando que será algo que no sea malo para las neuronas aunque tampoco ayudará a incrementar el intelecto.

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Un sorpresa muy linda

La verdad es que me imaginé a este dorama un poco diferente de lo que resultó. Grande fue mi sorpresa cuando descubrí que el romance no era el tema principal, y que al notar esto no fue un motivo de desilusión, pues el amor de la familia y amigos es lo que lo hizo tan especial. El amor de pareja pasó a un segundo plano, sin nunca olvidarlo, para terminar de darle el toque especial que necesitaba así como la cereza en el helado.

La historia en sí transcurre de un modo tan fresco, divertido, tierno y bonito que no te percatas cuando los episodios finalizan, y de vez en cuando te asombran con revelaciones o cambios repentinos e interesantes que no te imaginaste. Te centras tanto que lo disfrutas, sacándote de vez en cuando una sonrisa porque los chistes, a veces un poco infantiles, no llegaron a ser ridículos, más bien fueron acertados. Por esa razón, le doy un 7/10, por su estilo tan simpático y tierno que representaban en cada personaje con modo de ser y su vocación particular (Porque sí, hubo diversidad en las personalidades).

Destaco que las actuaciones no fueron su fuerte, porque muchas veces parecían ser caricaturescas, por ende la califico con un 6.5/10, aunque no la sentencio precisamente por lo que mencioné anteriormente, la variedad de personajes le da puntos. Además debo admitir que sí fue digno de admirar como los tres niños, que interpretaron a los hijos de Taro, se enfocaron tanto en sus papeles que la empatía hacia ellos fue constante. Me conmovieron muchos episodios en donde el padre hacía los mil y un esfuerzos por hacer a sus hijos felices a pesar de lo poco que tenían, o en donde los amigos eran leales a los protagonistas en momentos de mucha tensión. Prácticamente fue una serie para apreciar el valor de los niños y aprender que la lucha que se hace para hacer felices a los seres queridos es muy importante.
Hay algo que debo mencionar y es la química de la pareja, me gustó muchísimo porque inició como una relación de jefe-empleado, hasta culminar en una de enamorados sin dejar de perder el visto divertido. Trabajaron la idea del paso del tiempo, respetando la lógica, y lo supieron guiar en pocos episodios para que se desarrollaran adecuadamente pese a las dificultades que vivieron los personajes, sin olvidarse de que la mayoría del público ha venido en busca del romance.

Así como la historia, la música fue bastante entretenida, y se complementó mucho con la trama, incluso en los momentos donde se presentaba bastante emoción, por lo cual la califico con un 7/10.

Me pregunté varias veces si la volvería a ver, y en cierto modo me quedó esa sensación agradable para hacerlo, pero hay ciertas cosas que no me dejan segura del todo, y una de ellas es que tengo muchísimas más series por ver. Así que la califico con un 5/10 porque a lo mejor en algún momento me anime a verla nuevamente.

A la calificación en general le pongo 7.5/10 para usarla como recomendación, es una serie que sirve para cuando uno está deprimido o estático en sus sentimientos, pues te servirá como el impulso de buscar más series o actividades para nutrir el ánimo.

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¿Una historia que no conecta?

Este drama me llamó la atención desde que leí su sinopsis tan picantosa, pero como no es muy conocida, y actualmente es difícil de encontrar, la dejé como una posibilidad. Tal fue mi sorpresa de dar con ella, que decidí aprovechar de verla antes de perder esa oportunidad.
Tengo que aclarar que la sinopsis cumple su papel en dar los detalles necesarios para que el lector se interese por la historia y no encuentre spoilers, sin embargo hay que aclarar que este tipo de resumen puede ser negativo si se hace una idea errada de la serie, ya lo explicaré más adelante.

Al principio, cuando empecé a verla, noté que sería una trama curiosa como la suelen inventar los japoneses, pues esta cultura tiende a crear historias con argumentos bastantes distintos y fuera de lo convencional, no por eso resultan ser un fracaso, porque al contrario muchas han triunfado debido a esa gran originalidad. Entonces, ¿Qué sucede con este live action?
Cupid no Itazura comienza con una introducción fresca y divertida, presentándote personajes bastante serios a pesar de que la mayoría sean jóvenes, lo que te alimentan las ganas de seguir viéndola porque vas conociendo las relaciones que existen entre ellos, descubriendo la química incluso después de haber vivido un episodio subido de tono, hasta el punto de generarte esperanza por haber hallado por fin algo que merece la pena ver.
Lo que quizás no esperas es la diferencia que se expone con el concepto errado que pudiste haber desarrollado al leer la sinopsis, porque sabes de inmediato que tiene un género de ciencia ficción, por así decirlo, cuando se inventan una enfermedad sexual con un límite de tiempo relacionado con siete bolitas que representan a los colores del arcoiris, caso que realmente no te explican bien aunque te repases mil veces el dorama. Por ahí, de igual modo puedes aceptar que es algo fantasioso, y lo continuas disfrutando.

La decadencia del drama comienza con los detalles que no logras identificar, sino hasta culminarla prácticamente, debido a que es ahí cuando analizas la obra por completo y sabes que por más que sea que intentas procesarla como una gran obra, no llega a ser más que una serie, que no es mala, pero que tampoco es de las mejores. Te das cuenta que hay acciones que se ejecutan tontamente, alimentando la impaciencia que tratas de ignorar, sobre todo con cierto personaje llamado Reiko, quien es al fin y al cabo una chica que aparte de tímida, es malcriada, sometida, se deja llevar sin poner sus propios criterios, y no confía en su novio, alcanzando el colmo de tener que respirar profundamente para no abandonar la historia.
Así como ese detalle, está el hecho de que Nakagawa Yuka, en un esfuerzo por recuperar a su marido, sabiendo que este la engaña con Asami (la protagonista) se inclina por hacerle la vida imposible a la chica, en vez de sencillamente separarse del esposo o darle su merecido a él, ¿Por qué? Pues, porque aparte de la cultura, te darás cuenta que el personaje está tocado de la cabeza y es débil de pensamiento.
Todo puede recompensarse con la personalidad de la protagonista, aunque no sea santa de devoción, ya que esta chica tiene el carisma necesario y las ganas suficientes de hacer feliz a su amigo, como para que la hagas querer. Incluso el protagonista, que es inocente y muy leal, desplaza lo malo del resto pero no es su totalidad. Así que gracias a ese tipo de detalles, y vacíos en emoción que no llegaron a casi nada, que no me terminó de encajar la trama. No sentí que me dejara sin aliento, en ningún momento suspiré o me conmoví con los personajes, ni siquiera por los paisajes o la música, por eso es que le doy un 6/10 tanto en la historia como en la calificación global.

Con referencia a las actuaciones, quedé de cierta manera satisfecha, porque no exageran en las expresiones, lo que acostumbran en otros trabajos al querer imitar a los animes o mangas, pues la idea de los live actions es llevar a esos personajes a imaginarlos como serían en la vida real, por eso les doy un 8/10.

La música no estuvo mal, hubo uno que otro OST que lo encontré fuera de contexto, pero en su mayoría se adaptaban y eran decentes, así que les doy un 7/10.

¿La volvería a ver? No, y lo digo segurísima. Y es una lástima porque en verdad quería que me gustara bastante, pero no me vi complementada, ni siquiera me generó algún sentimiento más que de impaciencia y de extrañeza (este último me causó varias risas incrédulas a lo largo de la serie).

Ahora, la pregunta final: ¿La recomendaría? Sí. Si no tienes nada que hacer un domingo puedes acabártela rápidamente en un solo día, pero no te prometo que te marcará o estará en tu lista de doramas preferidos.

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